Às vezes, ocorre-me que nos indignamos de barriga cheia.
Moramos num paÃs civilizado, cujas leis adaptam-se finalmente à s diferenças entre as várias diversidades ,dentro da orientação sexual cada um, respeitando cada individuo , reconhecendo o seu direito a constituir familia livremente com quem quiser, independentemente do sexo, assumindo-o perante a sociedade e permitindo que existam familias de dois pais, duas mães, algo que até há bem pouco tempo seria impensavel.
Recordo-me de ouvir dizer que o facto de tal estar legislado não alteraria o preconceito .
Eu não penso assim.
A "permissão" legal solta as pessoas.
O facto de não ser crime como em alguns paÃses, e mais que isso, haver a possibilidade de reconhecimento juridico e matrimonial de uma relação faz com que aos poucos, a sociedade se habitue e aceite .
O que antigamente causava indignação a muitos, agora é tido como natural.
O que me faz pensar na quantidade de pessoas que se fecharam em si por julgamentos alheios , por parentes que se envergonhavam das suas orientações sexuais.
Quantos homens e mulheres , se tivessem tido maior abertura no passado, não se enquadrariam agora numa heterossexualidade por obrigação , dando aso a casamentos e sexualidades frustradas, por vergonha de sentir , de desejar pessoas do mesmo sexo?
Ainda existem muitas mentes fechadas.
Mas, creio que vamos no bom caminho.
Que cada vez mais temos presente que o Amor não tem idade, sexo, raça nem religião.
Amamos por uma qualquer afinidade , empatia, e se o amor é raro, não o podemos deixar de sentir porque a sociedade não o aceita ou lhe torce o nariz.
Os gays não nos pedem que nos tornemos gays.
Ser gay não se pega .
A unica coisa que nos é exigido é que os respeitemos como a qualquer outro ser humano, que vive, respira e sonha com a felicidade .
O importante não é a nossa forma, com quem andamos, quem beijamos, com quem dormimos. Nada disso deve ser da conta de terceiros. O importante é a forma como tratamos os outros, a diferença que fazemos nas suas vidas e a forma que decidimos deixar a nossa marca neste Mundo.
E em cada habitante com quem nos cruzamos na nossa curta existência.
Moramos num paÃs civilizado, cujas leis adaptam-se finalmente à s diferenças entre as várias diversidades ,dentro da orientação sexual cada um, respeitando cada individuo , reconhecendo o seu direito a constituir familia livremente com quem quiser, independentemente do sexo, assumindo-o perante a sociedade e permitindo que existam familias de dois pais, duas mães, algo que até há bem pouco tempo seria impensavel.
Recordo-me de ouvir dizer que o facto de tal estar legislado não alteraria o preconceito .
Eu não penso assim.
A "permissão" legal solta as pessoas.
O facto de não ser crime como em alguns paÃses, e mais que isso, haver a possibilidade de reconhecimento juridico e matrimonial de uma relação faz com que aos poucos, a sociedade se habitue e aceite .
O que antigamente causava indignação a muitos, agora é tido como natural.
O que me faz pensar na quantidade de pessoas que se fecharam em si por julgamentos alheios , por parentes que se envergonhavam das suas orientações sexuais.
Quantos homens e mulheres , se tivessem tido maior abertura no passado, não se enquadrariam agora numa heterossexualidade por obrigação , dando aso a casamentos e sexualidades frustradas, por vergonha de sentir , de desejar pessoas do mesmo sexo?
Ainda existem muitas mentes fechadas.
Mas, creio que vamos no bom caminho.
Que cada vez mais temos presente que o Amor não tem idade, sexo, raça nem religião.
Amamos por uma qualquer afinidade , empatia, e se o amor é raro, não o podemos deixar de sentir porque a sociedade não o aceita ou lhe torce o nariz.
Os gays não nos pedem que nos tornemos gays.
Ser gay não se pega .
A unica coisa que nos é exigido é que os respeitemos como a qualquer outro ser humano, que vive, respira e sonha com a felicidade .
O importante não é a nossa forma, com quem andamos, quem beijamos, com quem dormimos. Nada disso deve ser da conta de terceiros. O importante é a forma como tratamos os outros, a diferença que fazemos nas suas vidas e a forma que decidimos deixar a nossa marca neste Mundo.
E em cada habitante com quem nos cruzamos na nossa curta existência.
1 comentários
Mesmo assim, ainda existe um longo caminho a percorrer, infelizmente..
ResponderEliminarObrigada pelo teu comentário!