A minha vida tem muitos mais fins que inicios.
É raro aperceber-me de inicios.
Há um fascinio, um encantamento que me coloca nas situações, sem que note.
Deixo- me levar.
Já os fins... são sempre sentidos em grande escala. Abruptos e irrevogáveis.
Prefiro assim. Não sei viver de" talvez".
O "não" dá-me certezas. A certeza que acabou.
Não é fácil viver cada fim.
É doloroso e rouba um pouco de nós. Somos obrigados a destruir aquilo em que nos tornamos, para poder sobreviver.
As cicatrizes, essas ficam, embora em ferida, por sarar. Um dia serão histórias do que vivemos.
Só lamento que existam pessoas tão mal amadas e egoistas a quem um fim seja uma tentativa de nos apagar de vez das suas vidas.
Cada pessoa que passa por mim, tem um papel na minha vida. Tornam-se professores, ensinam- me os caminhos que devo ou não seguir. As más escolhas que não posso voltar a fazer.
Ensinam- me que palavras nem sempre sao sentimentos, o que para alguem que como eu, escreve é um contra senso.
Mas tudo passa.
A tristeza de hoje é a liberdade e o alivio de amanhã.
Cada porta que se fecha , faz que notemos tantas outras que podemos abrir.
A vida não acaba aqui.
É raro aperceber-me de inicios.
Há um fascinio, um encantamento que me coloca nas situações, sem que note.
Deixo- me levar.
Já os fins... são sempre sentidos em grande escala. Abruptos e irrevogáveis.
Prefiro assim. Não sei viver de" talvez".
O "não" dá-me certezas. A certeza que acabou.
Não é fácil viver cada fim.
É doloroso e rouba um pouco de nós. Somos obrigados a destruir aquilo em que nos tornamos, para poder sobreviver.
As cicatrizes, essas ficam, embora em ferida, por sarar. Um dia serão histórias do que vivemos.
Só lamento que existam pessoas tão mal amadas e egoistas a quem um fim seja uma tentativa de nos apagar de vez das suas vidas.
Cada pessoa que passa por mim, tem um papel na minha vida. Tornam-se professores, ensinam- me os caminhos que devo ou não seguir. As más escolhas que não posso voltar a fazer.
Ensinam- me que palavras nem sempre sao sentimentos, o que para alguem que como eu, escreve é um contra senso.
Mas tudo passa.
A tristeza de hoje é a liberdade e o alivio de amanhã.
Cada porta que se fecha , faz que notemos tantas outras que podemos abrir.
A vida não acaba aqui.
2 comentários
Eu também prefiro viver com fins por mais que custem do que viver na incerteza! Tudo passa e outros inÃcios inesperados estão ao virar da esquina :)
ResponderEliminarOs práticos são os que vivem melhor.Vai da personalidade e talvez de experiências.
ResponderEliminarObrigada pelo teu comentário!