Não somos imortais
Sabem o que é que me fode?
Eu falo com centenas de pessoas. Ha pessoas que têm vidas de merda. Filhos com doencas muito graves. Mas sorriem. Pessoas que perderam familiares proximos de repente ou vitimas de doenças horriveis. Pessoas que sofrem doenças ... e não merecem.
Um dia destes fui acompanhar uma pessoa que vou amar o resto da vida ao hospital.
Um amor diferente. Mas um amor.
Ele ia fazer uma cirurgia de risco. Apesar de nao ser supersticiosa sei que comecavam as Peixeiras desta vida a fazer a dança da morte e obviamente não contei a ninguem. Alias. Apenas as pessoas mais proximas sabiam . Do lado oposto ao internamento dele, eram os cuidados paliativos.
E essa merda desarma-me. Ver jovens com metade da minha idade a saber que estão ali para que sofram o minimo possivel nos ultimos tempos das suas curtas vidas. Miudos que já não conseguem andar. Que já nao tem cabelo, nem sobrancelhas e tao magros que doi. Os olhos encovados. A pele amarelada. Mas sabem o que doeu MESMO?
O sorriso estampado na cara. A fazer lembrar como cada minuto de vida deve ser levado a sério.
Depois lembro me do meu pai meses antes de morrer doente com 36 anos a chorar que nao queria morrer. Que queria viver. Que so desistiu quando o corpo não lhe permitiu viver mais.
E depois, vejo que vivemos num Mundo em que metade dos humanos vivem para odiar, para difamar, para fantasiar .
Pessoas, temos apenas uma vida.
Vivam-na. Amem. Amem muito. Abracem. Beijem. Chorem. Riam. Gritem! Mergulhem no mar!
Corram riscos. Façam loucuras. Não se permitam a ser apenas pedras nos sapatos, porque nada mais facil que tirar o sapato e sacudir a pedra.
Amem se. Poupem se a sentimentos negativos. Acreditem mais no vosso coração que no que ouvem.
Não se mantenham dependentes de pessoas que vos ignoram! Não desperdicem o vosso tempo. Todos temos prazo de validade e ninguem sabe o dia exato do fim.
Eu falo com centenas de pessoas. Ha pessoas que têm vidas de merda. Filhos com doencas muito graves. Mas sorriem. Pessoas que perderam familiares proximos de repente ou vitimas de doenças horriveis. Pessoas que sofrem doenças ... e não merecem.
Um dia destes fui acompanhar uma pessoa que vou amar o resto da vida ao hospital.
Um amor diferente. Mas um amor.
Ele ia fazer uma cirurgia de risco. Apesar de nao ser supersticiosa sei que comecavam as Peixeiras desta vida a fazer a dança da morte e obviamente não contei a ninguem. Alias. Apenas as pessoas mais proximas sabiam . Do lado oposto ao internamento dele, eram os cuidados paliativos.
E essa merda desarma-me. Ver jovens com metade da minha idade a saber que estão ali para que sofram o minimo possivel nos ultimos tempos das suas curtas vidas. Miudos que já não conseguem andar. Que já nao tem cabelo, nem sobrancelhas e tao magros que doi. Os olhos encovados. A pele amarelada. Mas sabem o que doeu MESMO?
O sorriso estampado na cara. A fazer lembrar como cada minuto de vida deve ser levado a sério.
Depois lembro me do meu pai meses antes de morrer doente com 36 anos a chorar que nao queria morrer. Que queria viver. Que so desistiu quando o corpo não lhe permitiu viver mais.
E depois, vejo que vivemos num Mundo em que metade dos humanos vivem para odiar, para difamar, para fantasiar .
Pessoas, temos apenas uma vida.
Vivam-na. Amem. Amem muito. Abracem. Beijem. Chorem. Riam. Gritem! Mergulhem no mar!
Corram riscos. Façam loucuras. Não se permitam a ser apenas pedras nos sapatos, porque nada mais facil que tirar o sapato e sacudir a pedra.
Amem se. Poupem se a sentimentos negativos. Acreditem mais no vosso coração que no que ouvem.
Não se mantenham dependentes de pessoas que vos ignoram! Não desperdicem o vosso tempo. Todos temos prazo de validade e ninguem sabe o dia exato do fim.
1 comentários
Sem mais para dizer, tudo dito, o amor é assim, as diversas formas de amor, viver, porque a vida passa num instante, 😘 Ana Marta
ResponderEliminarObrigada pelo teu comentário!