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Marta Veloso
Depois de ler trilhões de reviews sobre os séruns da Farsali, decidi não me deixar influenciar. Adquiri um travel size e comecei a usá-lo como primer. 
Tenho que confessar que gostei muito e  funcionou na perfeição como base de maquilhagem . Qualquer base  fica bem por cima deste produto. É realmente incrível. 

Mas, por vezes temos que ir mais além daquilo que sentimos quando usamos um produto. 
A verdade é que na sua composição, e para ter aquele aspeto rosa brilhante, este produto está carregado de corantes. 
Não sei se é do vosso conhecimento mas, os corantes são péssimos para as rugas, promovem o envelhecimento precoce e aumentam a profundidade das rugas ao diminuir a produção de colagenio que aos 41 anos já não é como aos 20. Assim como a fragrância. São muito agradáveis mas, a fragrância é mais um factor que vai envelhecer a pele.

Agora, há que fazer um balanço  entre o facto de ser uma experiência sensorial agradável, que melhora exponencialmente o efeito da maquilhagem e o factor pro envelhecimento. 

Eu, vou usar o meu até ao fim... mas provavelmente não volto a comprar. 
Temos que ter em mente que a maioria das reviews e fotos que vemos sobre quase todos os produtos, são bem pagas, e não referem qualquer aspeto negativo que o item em questão possa ter.
O facto de se receber produtos gratuitamente não  obriga a passar a informação que as marcas pretendem que passemos, mas a nossa experiência pessoal que deve ser acompanhada com uma investigação minimamente fundamentada tendo em vista os ingredientes dos mesmos. 
Este é um produto que faz parte da minha lista Amor/Ódio. Adoro-o, mas reconheço que contém ingredientes que em nada beneficiarão a minha pele. 




Alguns de nós, experienciam a perda de entes queridos cedo demais.
 Foi o meu caso. Tinha 9 anos quando soube que o meu pai tinha uma doença incurável e que não seria longa a sua vida.

Mas, acreditem que por mais que nos avisem, o choque vai sempre existir, e consequentemente a dor alucinante da perda e o  sentimento caracteristico, o fim de alguém que era afinal mortal.

Desde pequena perdi tios, melhor amiga, pai, vários amigos, e ultimamente a pessoa que era para mim o significado da vida. Que era mais que um avô, e pai e melhor amigo. Um dos Amores da minha vida.
Não existem duas mortes que nos doam na mesma proporção. Seria de esperar que, tendo o meu avô 89 anos eu estivesse minimamente preparada para a sua partida.

Não estava. Nada. Há um hiato gigante que separa saber que a morte de alguem que amamos está perto, e a sua perda efetiva.
“Enfim, descansou, agora já não sofre, teve uma vida bonita” é a merda!
 O que paira sobre o nosso coração é a noção que jamais veremos a pessoa de novo, o brilho dos seus olhos  a sua gargalhada. 
Nem quero falar nos rituais fúnebres que são horríveis.

Meses após a morte do meu avô paterno, perdi a minha avó materna, que sempre foi um doce para mim. Acreditem ou não ainda estava dormente com a morte do meu avô.
Depois uma grande amiga perdeu o pai, uma daquelas amigas que estão lá sempre, quando precisamos. E eu, adoeci, porque sabia que ia reviver na íntegra, cada passo da despedida do meu avô. Fui, claro. 
Nesta altura, passados oito meses desde que o meu Sol morreu, já não choro cada vez que “tropeço “ numa fotografia sua.
Recordo-o todos os dias, e aprendi uma das maiores lições da minha vida.

A morte não mata o Amor. Não consigo dizer que o amava. Eu amo-o e vou sempre amar.
E ele vive em mim. E a tristeza que sentia e me consumia, tornou-se em gratidão. Sinto-o comigo. Não sinto que tenha partido verdadeiramente. 
Chorei muito. Talvez mais que pensei um dia ser possível.

Os seres humanos têm algo peculiar, aproveitam a fragilidade dos seus próximos e, é nesses momentos que decidem atacar , tentar enfraquecer.
Eu acho-os uns perfeitos idiotas. Foram cócegas, perante a dor que sentia. Aproveitaram-se da exposição que tenho devido às minhas redes sociais e ameaçaram, falaram, enfim, senti-me o centro da vida dessas pessoas(não preciso, sabem?), embora só quisesse chorar o meu avô condignamente.
Pessoas ridiculas, frustradas e inconvenientes vão sempre existir. A culpa é quase sempre nossa que temos pena , porque são eternas vitimas e como nos fazem sentir pena, abrirmos as portas das nossas vidas.

Aprendi que não posso estar em todo lado, nem mostrar as minhas fragilidades para agradecer a confiança ou admiração que alguém  sente por mim.

Percebo que há 8 meses deixei de ter fragilidades. Perdi medos. E que se antes achava que um par de estalos e um texto público a chamar os nomes aos bois resolviam tudo, hoje sei que não há nada melhor que esquecer. O nosso cérebro, ou pelo menos o meu , é otimo a esquecer . Chego a ter noção que não me dou com certas pessoas e a não fazer ideia da razão.
Nem preciso. Só quero paz.
 Que sejam perdoados todos os que me magoaram. Mas que se mantenham na puta que os pariu.

Sobreviver a uma perda é reaprender tudo.
É tentar viver sem uma peça fundamental nas nossas vidas , em que apenas as memórias nos mantém vivos. Saber que fizemos tudo humanamente possivel. Que a pessoa partiu a saber que era muito amada. 
De vez em quando, encontro postais trocados entre mim e o meu avô que são autênticas declarações de Amor.
 E descanso. Porque sei que não foi em vão.
O Amor sobrevive à morte. E isso é bilateral. Sente-se. No ar, na Natureza e nas memórias.
Fica gravado na Terra. E é tudo o que precisas para continuar . O Amor que nunca morre..

Somos todos detentores de verdades absolutas.
Ou por teimosia, ou porque temos referências sólidas que “souberam” fazer o seu papel e passar-nos os seus principios e ensinamentos.
Dizemos então que temos  esta ou aquela forma de ver as coisas, e que apenas nisso cremos, porque nos foi passado por alguém que nos é ou era querido, e tomamo-las como verdades inquestionáveis.
Feliz ou infelizmente, estamos exatamente no mesmo patamar de quem não teve qualquer tipo de alicerce, a vida tem uma forma de ensinar que não olha a credos, raças nem pedigree.
Um dia, vais perceber que enquanto esperavas que te descascassem a fruta, a vida te colocava uma faca e uma peça de fruta ao teu alcance, para que pudesses aprender sozinho a fazê-lo. E que se foste dormir com fome, foi por tua escolha.
Um dia vais saber que o Amor não perdoa tudo. Perdoar tudo pode significar muita coisa, de tolerância a baixa auto-estima. O Amor não precisa de perdão, porque se o sentimos, tudo o fazemos para manter.
Um dia vais saber que para seres um bom pai ou mãe, não basta constares nos documentos de identificação do teu filho. Nem basta apregoares como é belo. 
Os filhos são aquelas criaturas anti depressivas que quando achas que nada mais vale a pena, te fazem de novo acreditar.
Um dia vais saber que nem todos os pais amam os seus filhos, aliás, não podemos obrigar ninguém a amar ninguém. Por mais triste que seja, nunca teremos a nobreza dos animais, que protegem as suas crias. Alguns humanos veem com defeito, rejeitam os filhos desde o momento que sabem que vão ser pais. Não os sentem como parte deles. 
Ao mesmo tempo, ensinam sem querer aos seus filhos aquilo que não devem ser.
Um dia vais saber que a vida é um Carnaval. E que tantas vezes os melhores momentos não são aqueles em que danças, mas os que aguardas na fila para ir a wc. Ou aqueles em que te perguntas “ mas que diabos faço aqui?”.
Um dia vais perceber que é no medo, na angústia , na perda e nas dificuldades em geral, que mais aprendes. E que o facilitismo é o pai do egoismo. 
Quantas pessoas sempre tiveram aparentemente tudo, e na idade adulta espalham-se ao comprido, mostrando a sua inabilidade para lidar com adversidades, e a sua insensibilidade com o próximo? Nem sempre o facto de ter pais protetores é o melhor para a nossa evolução. 
Um dia vais perceber que a beleza pode abrir portas, mas é o esforço e empenho que te garante permanência. Não nasceste para bibelot.
Assim como não é importante que acumules habilitações académicas que não usas. Que há quem não as tenha e esteja muito mais  bem preparado que tu. Estudos não se colecionam. Poem-se em prática. O nosso cérebro esquece-se daquilo que não pratica. Não percas o teu tempo apenas para dizer que estudaste isto ou aquilo, só porque dizem que o saber não ocupa lugar.
Toda a tua vida será uma constante aprendizagem. E a menos que tenhas uma inteligência acima da média, torna-se obsoleto. 
Estuda e trabalha naquilo que amas. Naquilo que não te imaginas viver sem. É importante que saibas de tudo um pouco, mas não deixes de aprender sobre o que te move.
Um dia, vais perceber que , não existem mortes bonitas. O fim jamais será um poema. 
Desconfio sempre das pessoas bem resolvidas com o tema “morte”. Falta ali uma peça qualquer. A frieza é a cruz do meu diabo. Não consigo conviver com insensibilidade. Essas pessoas são me altamente indiferentes, e estamos cá para criar laços, e não para nos fazer passar por cubos de gelo ou seres acéfalos.
Um dia vais perceber que laços de sangue pode ser um bom nome para um livro, mas que a realidade é que não existem laços alguns se não os quisermos. 
Existe a empatia, e todos os adjetivos que procuramos em pessoas que queremos ter por perto, que nem sempre encontramos na familia.
Daí dizer-se que os amigos são a familia que escolhemos. Pois eu, escolhi toda uma familia fora da de sangue. Uma que se coaduna com o que sinto, com os valores e princípios que adoptei como meus. Não é convencional, mas é o que para mim faz sentido.
Um dia vais perceber que as pessoas que se afastam de ti, estão a fazer-te um favor. E que por muito que queiras romantizar a situação, ou te custe, não te amam. E quem não te ama nem estima ,não merece a tua presença. Nem preocupação. Vai doer-te horrores. Mas vais aprender .

Um dia , vais perceber que o teu sucesso e forma de viver incomodam muita gente. Especialmente aqueles que queriam ter a tua coragem. 

Um dia, vais perceber que falhaste quando não tiveste coragem para arriscar e sair da tua zona de conforto, mas que a vida é isso mesmo, um acumulo de vitórias e fracassos, e é passando por tudo isso que aprendemos aquilo que precisamos para evoluir.


Ultimamente, tenho tido alguns sustos, problemas de saúde que não matam, mas moem.
Tenho feito exames daqueles que deixam os médicos mais impacientes que eu, e, estou cada vez mais convicta que estas pequenas doenças não são fruto do passar dos anos, mas do stress tremendo que é a minha vida.
Erro , em primeiro lugar em priorizar todos os que me rodeiam. Esqueço -me com frequência, que precisam de mim cheia de saúde, e não constantemente a correr para as urgências para remediar aquilo que não cuidei.
O estado de saúde público no nosso país, pelo menos nas pequenas cidades é deplorável. Não há especialistas, tem que se fazer uma média de 50 km para ir para um hospital central . Por exemplo, Torres Vedras , distrito de Lisboa, faz parte do Centro Hospitalar de Caldas da Rainha, distrito de Leiria. Eu admiro quem trabalha nestes hospitais, de recursos limitados, com orçamentos que os  impedem fazer certos procedimentos, que recebem quantidades de doentes muito acima da sua capacidade. Mas, não consigo confiar. Tenho noção que já foram incrivelmente melhores que agora. 
Custa-me ir ao privado cada vez que preciso. Infelizmente têm sido vezes demais. 
Custa -me principalmente a nível financeiro.
Mas, esta semana em dois episodios diferentes de urgência , pude fazer ecografias, tacs, análises, que no público seriam encaminhados para o médico de família. Porque a menos que exista risco de saúde, não são feitos. Portanto podes estar em perigo eminente de ficar cega, podes ter tumores malignos, mas a menos que o mal de que padeces seja visível por leigos, “tem que ir a sua médica de familia e ela encaminha-o para um especialista”.
Hoje acordei quase sem ver do olho direito. Entrei em pânico. Contactei algumas amigas da area que me disseram para insistir para que o privado me desse uma solução. Deixar de ver de um momento para o outro ,e só ter consulta, ainda que no privado daqui a duas semanas era incomportável, especialmente para o meu sistema nervoso.
Entrei nas urgências da Cuf de Torres Vedras, fui encaminhada para uma medica oftalmologista que me fez todos os exames e mais algum, viu num aparelho que eu não tenho ideia do nome, que se tratava de um descolamento vítreo, que é a camada gelatinosa que protege a nossa retina, e no fim mandou fazer uma TAC para se assegurar que o problema não tinha outro tipo de origem.
Isto é o que esperamos de quando nos dirigimos a um hospital em episódios de urgência. Que nos encaminhem para especialistas , que façam todo o tipo de exames que possam diagnosticar o que temos e, que descarte qualquer dúvida de ser algo pior. E que ainda que seja, nos deem seguimento, e não nos façam sentir que andamos para trás mandando ir ao médico de familia .
Obviamente que existem as falsas urgências. Nas horas que aguardo , nos hospitais deparo-me com cenas, que sinceramente me fazem acreditar que há quem vá ao cinema, quem faça uma viagem e quem goste de ir a hospitais e leve primos e tios, noras, esposas porque espirrou.
Ou porque foi picado por um bicho e tem uma borbulhita no dedo ou uma dor de dentes .

E pronto. Vou cuidar de mim e já volto. 

Esta semana vi pela primeira vez o primeiro “Cinquenta Sombras de Grey”. Achei fraquinho. Amador. Achei que o Grey tem problemas mentais, não passa de um Control Freak, e não achei minimamente sensual.
O prazer tem que ser mútuo o, senão, não acho piada nenhuma. 
E, pelo menos no primeiro filme, não fiquei nada com a ideia que a Anastasia, numa das ultimas cenas estivesse a gostar minimamente da tareia que o maluquinho do Grey lhe deu.

No entanto, entendo que no sexo há que deixar os 50 tons aborrecidos da rotina, e complementar , apimentando a relação com brincadeiras que possam entusiasmar o casal.

Foi por esta razão que me juntei à Cúpido Shop para mais um passatempo.
O Kit que vamos oferecer é girissimo e promete noites memoráveis ao casal vencedor.

Basta colocar like na Essenciais, na Cúpido, partilhar o passatempo e seguir o instagram opcionalmente @essenciaispormartav.
O resultado sai no dia 10 de Agosto.


a Rafflecopter giveaway
As máscaras individuais, em tecido são uma das últimas tendências de beleza.
Basta limpar e tonificar o rosto, aplicar uma máscara e estamos a hidratar a pele e a fazer um tratamento especifico intensivo.
Como uma amiga esteve recentemente na Coreia, pedi-lhe que me trouxesse algumas das máscaras de efeito intensivo mais populares, por lá.
A Etude House, com quem tive parceria há anos, foi a marca escolhida. Têm uma variedade incrivel de produtos de tratamento de rosto, e as máscaras que me chegaram às mãos foram as de Limão, Pérola, Ácido Hialurónico e Colagénio.
Comparativamente a qualquer creme que já tenha usado, confirmo que a hidratação com estas máscaras, alternadamente, mantém a pele com um aspeto bastante mais saudável, controlando a oleosidade e mantendo a pele constantemente hidratada. 
Os orientais são totalmente obcecados com a branqueza da pele. Quase todos os seus produtos de tratamento são branqueadores, despigmentantes . Eu que já tenho algumas manchas e bastantes sardas, adoro esse conceito, não por obsessão, mas por necessidade.
Recomendo vivamente estas, da Etude House. Veem com imenso produto pelo que podem ser usadas

mais que uma vez se bem acondicionadas após o primeiro uso.






Ontem fiz a tão desejada progressiva, da Lissé, uma marca que está a chegar ao nosso país pelas mãos da 
MLine Distribuidora. 
O nosso panorama de produtos capilares está cada vez mais diversificado, e, sem qualquer dúvida, mais rico. 
Já tinha experimentado a linha de 
Caviar e Pérola da Lissé e gostei muito. Achei incrível a qualidade, a suavidade nos meus cabelos que, como já disse várias vezes são bastante difíceis e exigentes. 
Em relação à escova progressiva, posso dizer - vos que não contém formol. 
A minha cabeleireira não é propriamente apreciadora deste tipo de processos,  mas eu desencaminho-a sempre, e a Lissé irá ter um pack para venda ao público, para as meninas mais habilidosas que consigam fazer em casa.
Tudo vem super bem explicado na embalagem . 
Apesar de ser um produto profissional, tendo em conta que não contém ingredientes que sejam normalmente agressivos, como o formol, não é uma progressiva que tenha cheiro intenso, já me aconteceu ir para o hospital com as vias aéreas queimadas resultante deste tipo de processo. 
Apesar da marca aconselhar a que o produto não toque no couro cabeludo, por poder causar sensibilidade, confesso que não senti qualquer desconforto.
Aliás, tive o produto em contacto com o rosto e não tive qualquer tipo de reação . 

O primeiro passo é a lavagem com o shampoo purificante, depois o cabelo deve ser totalmente seco, e o produto alisador colocado nos cabelos madeixa à madeixa. 
Uma vez que o produto é bastante espesso, demora a secar, pelo que fomos secando com a escova por secção e, pranchamos depois. 
Depois passa-se o cabelo por água, pode ser usada uma máscara leave in por exemplo e vai a secar.
Como não leva shampoo, seca-se e prancha-se de novo porque o produto mantém - se no cabelo e a cutícula precisa de ser fechada.
Não quis dar feedback antes de lavar normalmente o cabelo. 
Tenho que vos dizer que, uma vez que tenho o cabelo pintado, a cor " abriu" imenso, aclarou, e eu adorei. Foi uma espécie de dois em um.
Os cabelos sem pintura não costumam sofrer esta "consequência"  , no entanto, cerca de uma semana depois o cabelo pode ser pintado, caso vos incomode a alteração de tom, que, não acontece a toda a gente.
Esta escova progressiva deixou-me o cabelo muito mais liso, diminuiu-lhe o volume, mesmo secando ao natural. Por vezes uso o secador, sem escova e essa, é a melhor forma de ver se este processo teve êxito ou não.
Nas fotos que vou mostrar, sequei o cabelo dessa forma. 
Acho que ficou muito bom . 
Este produto tem vários extratos de frutos na sua composição  e de plantas também. 
É aconselhável o uso de produtos sem sal posteriormente a fazer a progressiva, para prolongar o efeito. 
Eu, não podia estar mais satisfeita, cabelo muito macio, saudável  da raiz até às pontas. 
E liso!




Aposto que, tal como eu, já tinham saudades de um passatempo Clarins por estes lados.
Juntei-me à a Clarins, para oferecer a duas vencedoras, 2 fantásticos kits de produtos para o corpo. 
O Huile Tonique, o Exfoliant Gommage e o Body Fit. 
Três poderosos aliados para tratar da pele do teu corpo, tonifica-lo , esfoliar e ajudar a acabar com a celulite instalada.
Ainda não é tarde para poderes melhorar a tua forma para a praia, até porque , o bom tempo está  relutante em permanecer. 
Participar é muito fácil.
 Basta colocar like na Página Essenciais por Marta, e na Clarins no Facebook, seguir opcionalmente @martavblog no instagram, e partilhar este passatempo publicamente, no facebook.
O passatempo termina dia 3 de Agosto, pelo que até 6 de Agosto serão anunciadas as duas felizes contempladas.
Boa sorte!









a Rafflecopter giveaway
A Marisa tinha 30 anos, quando começou a sentir-se cansada. Sonolenta. Preocupada com os ganglios inchados , decidiu procurar um médico que lhe prescreveu diversos exames.
Em pouco tempo, estava a ouvir uma sentença para a qual não estava preparada . Linfoma de Hodgkins Nodular Clássico.
Na altura, tinha as filhas, gémeas com cinco. Achou que o médico lhe mentia.
 Cancro é algo que só acontece aos outros! 
A mãe e o marido estavam com ela ,apoiaram-na. 
A resposta à quimioterapia não foi a esperada para o seu problema específico .
Marisa refere que o sistema nervoso ficou muito alterado. Que achou que ia morrer.
Teve um medo quase maior que a vontade de viver. Mas tinha sonhos para concetizar, como o de acabar o seu Curso Superior, e ver as suas filhas crescerem.
Agarrou-se ao que mais amava.
 Família, o mar, o mundo despreocupado da maquilhagem, ocupando a sua cabeça com tudo o que a projetasse para longe da realidade dolorosa pela qual passava.
E, nesse intervalo , decidiu acreditar. 
E foi por isso, que quase 8 anos depois, no passado mês de Abril, foi transplantada com a medula do irmão.

Ainda é cedo para saber se se vai curar. Toma 35 comprimidos diariamente.
Mas ela acredita que sim. Eu também acredito.
A Marisa diz que o cancro lhe levou o filtro e a vergonha de dizer o que pensa. Vive o agora, diz ter momentos muito felizes, aconselha todos aqueles que forem diagnosticados a confiarem nos médicos, e não em casos de outras pessoas, porque cada caso é um caso. 
Sabemos que o pior é o confronto com a morte.
 Foi das primeiras coisas que perguntou ao seu médico: “ Quanto tempo tenho de vida?”
E a resposta foi “ Não sabemos”.

A verdade é que ninguém sabe. Nem sobre ela, nem sobre quem está pleno de saúde.
O segredo, segundo ela é valorizar tudo.
 Tudo importa. Viver todos os momentos e aceitá-los como uma benção. Ser grato. Não deixar de acreditar. 
Eu acredito que o pior já passou.



Tenho dois filhos. 15, e 9 anos.
 Vivo por eles. Sou a melhor mãe que sei ser.
Não tive propriamente um grande exemplo de mãe. A minha, foi mãe jovem demais, e honestamente? Acho que estava despreparada para o ser. Contrariada. 

Acordei às 3 da manhã com as gargalhadas do mais velho, vindas do quarto dele. Internet, internet, internet.
Não gosto. Acho que devia estar a dormir. 
Depois, lembro-me de como foram os meus 15 anos... e respiro fundo por saber exatamente onde e com quem está. Mas será que é melhor assim?

O meu pai faleceu exatamente três dias após eu ter completado 15 anos. Por mais que o esperasse, a verdade é que nada nos prepara para perder um pai. Não um pai com 36 anos, ainda precisamos tanto deles aos 15! E o meu, esteve os últimos anos da sua vida entre hospitais , internamentos. 

No Verão dos meus 15 anos, fui como todos os Verões, para casa dos meus falecidos avós.
 Nem acredito que já cá não estão. Eram os meus pais de Verão... passei todos os Verões da minha vida com eles, e com os meus tios e primos maternos. Até aos meus vinte e poucos.
Mas os 15 anos foram especiais. 
Os pais das minhas melhores amigas deixaram que passassemos uma semana juntas, e , acampamos mesmo ali, no quintal da casa dos meus avós.
Queriamos privacidade. E acampar, em vez de ficar numa das suas casas, permitia-nos entrar e sair quando queriamos.

Aquele foi o ano de crescer. Todas nós. 
De nos maquilharmos pela primeira vez, de ir para a discoteca até de madrugada, ir com grupos de amigos para a praia até ser dia, adormecer e acordar, com ressacas( de uma ou duas imperiais) completamente vestidas para a night , enquanto ao lado , familias se besuntavam com óleos de cenoura. 

Foi o ano de nos apaixonarmos talvez pela primeira vez, de nos sentirmos super adultas, e , obviamente , de mentir sobre a idade.
 Tinhamos todas pelo menos mais um ano! 

Foi um Verão inesquecível. Mas, recordo-o com alguma dor, porque lembro-me que a perda do meu pai vivia no meu coração. Tentei adiar o luto, para não perder a minha adolescência. 
Mas foi  devastador. Todos os dias acrescentava mais um dia ao diário da sua ausência. E custava-me  saber que nunca mais o iria ver.

Hoje em dia as crianças são acompanhadas por psicólogos por dá cá aquela palha. Naquela altura não era assim. Passei 7 anos a ver o meu pai morrer, definhar, ser destruido pelo próprio corpo. Deixar de viver. 
Fiquei sem ele, e logo a seguir, sem a minha mãe, que seguiu em frente com a vida dela, ficando eu com os meus avós paternos que, tinham sofrido a maior perda das suas vidas.

Nunca um professor me perguntou se estava bem. Nunca senti cuidado algum, durante os 7 anos que fui para as aulas com o pânico de, a qualquer momento me ser dito que o meu pai já não vivia.
Revoltei-me. Via à minha volta famílias perfeitas. Lembro-me da minha mãe comparecer a uma ou duas reuniões durante todos esses anos.
 
Reuniões em que os professores se queixavam que eu era muito inteligente e não sabiam porque me distraía tanto. E sim, sabiam que o meu pai estava muito doente, mas , e depois?
Se fosse agora, provavelmente até a comissão de menores se pronunciaria. E teriamos uma comitiva de psicólogos a ajudar o nosso estado emocional. Eu, e a minha irmã, com menos 8 anos.
Já passou. Mas nunca passa. 
A dor não desaparece. A ausência faz casa nas nossas vidas.

Ninguém nos ensina a ser mães.
A única referência que temos, quer queiramos quer não, são as nossas. E eu sabia que não queria ser como a minha. Senti falta dela vezes sem fim, mesmo quando lá estava. 


Nem sempre sei como agir, especialmente com o mais velho. Sei que ele me tem como uma boa mãe, é inteligente ao ponto de me perguntar sobre todos os assuntos que se sente inseguro, sabe que estou aqui para ele, embora , no geral, lhe permita ser como  é . 
A adolescência é sem dúvida uma idade em que a maior parte dos pais perde a mão nos filhos. 
Sinto que o meu é cada vez mais independente, mas, qualquer coisa ,lá vem com o “ posso mãe?”, “ o que é que achas mãe?”.

E eu tento que as escolhas sejam dele. Orgulho-me muito. Vai para o décimo ano. Já escolheu uma área, já sabe o que quer ser!
É tudo tão rápido.
Dizem-me que fui mãe cedo demais. E eu sinto que fui mãe exatamente quando tive que ser. 
E não sou minimamente modesta quanto a sê-lo. Sempre fui a melhor mãe que consegui ser.
Mãe e pai.
 Até conhecer o pai do Santiago e ele encher a vida do Henrique de Amor de pai, regras, e tudo o que um pai é na vida de um filho.
Deixei que ele fosse o tipo de pai que eu gostaria de ter tido. O pai que dá banho ao filho, o aconchega para dormir, vai às reuniões ( e o orgulho com que ele ia às reuniões, e de lá saía, onde o “filho” era enormemente elogiado, como o mais inteligente, sensivel, e com melhores notas).
De mãe e pai, passei a ser apenas mãe. De noite era o “pai” que ele chamava. O “pai” acordava dez vezes para ir ver se o menino estava tapado. 
Tive o melhor aliado que podia ter tido. 
Depois veio o Santiago e, senti-me completa. 

Foi muito mais fácil e prazeroso para mim ser mãe, que filha. Ser mãe é dar. Dar tudo o que somos. Todo o Amor. Não o que não nos deram, mas o que jorra em nós a partir do momento que a magia da maternidade acontece. E esse Amor sempre foi imenso em mim. Adorava ter tido mais filhos. Mesmo que estes já me enlouqueçam de vez em quando. 

Ser filha é esperar . Esperar sentir que nos amem, que encham as nossas inseguranças com o Amor que precisamos. Que calem os nossos medos com carinho. E eu não tive isso. Não na adolescência. Não desde que o meu pai adoeceu. Cedo demais.

Tento não culpar ninguém. Já passou. Aliás, sou a mãe que sou, devido a tudo o que experienciei.
Mas ainda hoje, com 40 anos sinto a falta dos meus pais. 
Então, compenso isso sendo a melhor mãe que sei ser...
Olha... confesso que és realmente dos homens mais giros que vi. Tens pinta. 
Era pessoa para lavar as minhas cuecas nesse tanque. 
Tens uma voz muito agradável , és otimista, divertido.

E claro, tendo uns anos a mais que tu, podias servir de passatempo. 
Eu e tu, sabemos que achas um piadão a milfs. Mas, quando te perguntei se tinhas amigas coloridas , a tua resposta determinou o rumo da nossa “amizade”.
Disseste que sim. Que tinhas amigas coloridas. 
Não quero ter que partilhar a pessoa com quem estou, sabes? Não sou boa nisso. 

Deves ter ouvido dizer que as mulheres mais velhas gostavam de sexo, e não precisavam de aulas. 
Confirmo. Mas, no meu caso, já tive trash sex suficiente para umas dez vidas, e daquelas bem longas. Garanti isso quando era bem mais nova. 
Não ia morrer estúpida!

Não tenho o mínimo interesse em dar umas voltas.

Aceitaria ter uma amizade evolutiva, contigo ou com qualquer homem interessante. 
E essa amizade não iria envolver sexo.
A amizade é  a base de tudo. 

Já la vai o tempo em que tirava a pinta aos moços e me apetecia dar-lhes um encosto, e ia à minha vida, como se nada fosse. 
Nunca fui daquelas de andar atrás. 
Só que agora, não me apetece ter pessoas que me convidem para sexo. Aliás , sempre foram inteligentes em não  o fazer. É como  ser convidada para um filme que já sei como vai acabar.
Nunca foi assim ... um jantar, um café( e olha que nem bebo café)... agora, sair de casa com a intenção de esmifrar alguém de quem não sei se gosto do cheiro,( embora tenhas um ar de quem cheira bem), se não gosto do toque...e que anda a chafurdar com outras? 
Fora de questão.
Estou livre, mas vou manter-me indisponível .
Até que alguém me faça mudar de ideias( não vai acontecer).
Descobri que estar sozinha é muito mais facil. Porque se te apaixonas por alguém , descobres como é dificil viver sem essa pessoa por perto, e isso condiciona-te  a vida.

E eu não tenho um feitio fácil.
 Como amiga sou porreira. Mas como namorada ou algo do genero, temo ter-me tornado demasiado egoista. É a factura a pagar quando somos  magoados. 
Aprendemos a curar as nossas feridas e afastamo-nos do que sabemos que vai causar dor.

Hoje, uma amiga mostrou me a foto do namorado a pedi-la em casamento. De joelhos.
Achei maravilhoso. Também queria. Todas queremos!
Mas, eu não tenho a delicadeza de uma princesa a quem acontece esse tipo de coisas.
 Eu sou a mulher que pediu o marido em casamento. Eu tomo atitudes.
Então, jamais entro num relacionamento morto à nascença: Não  há isso de “ podemos andar enrolados mas não te apaixones por mim que não quero relacionamentos”.
 Esse tipo de frase mata tudo. A mim faz-me fugir. 
Detesto futurologia barata.

Oh amigo, quando eu quiser foder tenho todo um arsenal de vibradores que me podem ajudar. 
Não vou sujeitar os meus sentimentos a aventuras carnais. Não tenho disposição para isso.
Sou demasiado valiosa. Imagina, sou a pessoa mais importante do Mundo para mim !Achas mesmo que eu quero migalhas?
Não. Deixa-me ser feliz assim. 
Vai e diverte- te com as moças que se contentam com o teu corpo.
 Eu, sou pessoa de querer o corpo e a alma. 
São manias, sei lá.


Eu acho que já repararam, que desde que decidi escurecer os cabelos e cortar, ando numa roda viva de novos produtos para os cabelos.
Algumas coisas, nunca terei de mais:Máscaras, séruns, leave in, e claro, Champôs e Condicionadores.
Ora, chegaram às minhas mãos uns produtos, que ainda não são comercializados em Portugal. 
Vieram do Brasil para mim, porque em breve a marca vai estar disponivel nas melhores lojas do país .
Falamos numa marca de qualidade profissional. Riquissima nos seus ingredientes, isenta de sal, parabenos, e todas as coisas nocivas que podem causar irritação no nosso cabelo, enfraquecer. 
Esta linha que estou a usar, e vou intercalar com outras, é de reconstrução profunda. 
Lissé , Caviar e Pérolas.
É rica em nutrientes provenientes do Caviar e Vitaminas A, D, E, B1, B2, B6 e extrato de Pérolas, que possuem minerais e oligoeementos.
Desta forma, é possivel penetrar a camada interna dos fios, nutrindo-a onde mais precisa, tratando da raiz até às pontas.
É uma linha indicada para todos os tipos de cabelo.
O cheiro é maravilhoso, embora suave, e o efeito da máscara com os restantes produtos faz realmente a diferença. O cabelo ficou mais brilhante, com um toque macio, aspeto hidratado.
Eu não tenho um cabelo fácil. Perdi a conta às madeixas, pinturas e progressivas que fiz. Então, é comum aquilo que resulta para toda a gente não faça grande efeito em mim. E isso entristece-me porque o meu sonho é ter o cabelo macio, solto, sem encrespar, isento de frizz e longo!
E posso garantir que o meu cabelo ficou mais brilhante, hidratado, e com um aspeto mais cuidado.
Este produto e outros da marca, vão estar disponíveis  breve !Fica atenta!
Lissé! Não te esqueças!







Sei que, mesmo que não mencione as pessoas em quem penso enquanto escrevo este post, muito provavelmente vão acabar por ler.
Adoro o vosso otimismo perante o monstro feio que se meteu no vosso caminho. Admiro a vossa postura. Chamam-lhe instinto de sobrevivência, e, é o que nos agarra à vida nos momentos mais delicados.
Nunca vos imaginei doentes, essas coisas não acontecem às minhas pessoas. Não às jovens. Então, perdoem-me, e mantenham a boa disposição e vontade de viver que certamente vos prolongará a vida( assim espero), mas entendam que para quem observa, é uma merda.
Sempre achei que observar o sofrimento doi mais que passar por ele. Quando se gosta de quem sofre. Talvez porque já tenha estado nos dois lados, e quando somos nós, o cerebro defende-se com uma espécie de dormência, que nos facilita os processos pelos quais passamos. Às vezes nem é coragem. É uma vontade de voltar à normalidade e agradecer muito a saúde que sempre negligenciámos.
A palavra feia agarrou-se a três amigas minhas. 
Está a enfraquecê-las. Muda-lhes o tom da pele. A algumas roubará os cabelos. 
E eu espero sinceramente que seja apenas isso que lhes roube. 
Estão a lutar como leoas para dar vida aos seus dias. Prometem não desistir. Lutar até ao fim.
Apetece-me raptá-las e esconde-las longe. Num sitio onde a doença e a dor não as possa encontrar, e se sintam seguras, confortáveis e sem dores.
Vou acreditar que Deus, esse ser que tanto se questiona se existe ou não, está a olhar por elas. 
Que as vai salvar. Que a medicina tenha resposta para as suas necessidades. E que em ultimo caso, que Deus lhes conceda a vitória, e as cure. 
E que sejam daqueles casos em que a doença desaparece sem explicação. 
E prometo perante vós, tornar-me devota, crente, plena de fé. Às vezes é tudo o que nos resta. 

Neste Universo que parece milimetricamente organizado e sincronizado, tem que haver explicação para que estas provações tenham que calhar a pessoas tão especiais. Pessoas luz.
Talvez porque quando superarem , se vão tornar inspiração de outras pessoas. Exemplos de persistência e luta.

Enquanto isto, quem assiste vive com o coração do tamanho de uma ervilha. Dorido. Amedrontado.
Talvez, possamos aprender com isto também.
Talvez andemos a desperdiçar as nossas vidas , plenas de saúde, enquanto quem luta por ela a valoriza de uma forma realmente digna.

A vida, a saúde, é uma dádiva gigante.
A maior parte das pessoas não tem capacidade para sentir o quanto nos é dado a cada amanhecer.
Milhentas oportunidades de ser feliz, de fazer parte da vida. 
Agradecer cada inalação de oxigénio. Cada por do sol que assistimos. Cada abraço que damos.
Perdoar tuuuuudo. Viver sem rancores nem ressentimentos nem pretensão de vingança. 
O mal que sentimos transforma-se em doença.
Preocupa-te menos. Cuida mais de ti. Por fora, por dentro.
Come melhor. Reclama menos. Agradece mais.
Ama muito. Espalha amor por onde quer que vás. Sorri para toda a gente. O sorriso é uma das maiores fontes de alegria que podes transmitir a alguem. Aprende a viver melhor. Antes que a vida te trave.
E não percas o teu tempo com pessoas que não se preocupam contigo.
Ama-te.
Não desistas.
Nem tu, nem tu...
Não é que eu tenha nojo, mas prefiro esquecer que um dia te conheci. Claro que me arrependi. Lidar com cobardes tem dessas coisas. A gente arrepende-se do tempo que perdeu, das oportunidades que desperdiçou, da distração do que era realmente importante.
Dizer que te odeio, é exagero. Ódio é forte de mais.
Foi a desilusao, sabes? Endeusar um ser humano dá nisso. Quando perdemos a admiração que temos por alguém, deixamos de amar a pessoa. E eu nem cheguei a admirar-te. Aprendi, isso sim , a adaptar-me aos teus caprichos e birras.

Quando acaba, achamos que vamos morrer. Sofremos porque estamos programados para sentir dor até quando é livramento. Uma especie de Sindrome de Estocolmo. Estamos ligadas à raiz do mal. A quem nos provoca sofrimento.
Obvio que teve emoções fortes. No limite. E na vida, que passa a correr, temos mesmo que arriscar. Sair da nossa zona de conforto.
Nem todos têm essa coragem.

Eu lamento, mas não sou a mesma pessoa que conheceste. Sou muito mais tranquila, acredito mais em mim, respeito- me, e acima de tudo,cresci.

E o que mais quero na vida, é que todos os seres humanos possam experimentar desta paz, desta liberdade, e da riqueza de sentimentos verdadeiros que se tornou a minha vida.

Escrevi isto, para todas as pessoas que sentem as palavras proferidas. 
Não é sobre uma pessoa, mas sobre tantas que conheci, que formam julgamentos baseados no que eu fui “ontem”.
Orgulho -me dessa pessoa. Mas, evoluí. Cresci.
Estamos cá para isso.
Para ser cada vez mais positivos e de bem com a vida.

Obvio que errei muito. Mas, felizmente segui o caminho certo, ainda que tumultuoso. Caminhos fáceis não nos enriquecem.
E eu quero uma vida rica em emoções, em sentimentos, em aprendizagem.
Foco-me cada vez mais em mim e nos que amo. 
Não alimento sentimentos que me entristeçam, nem memórias que já nem existem mais.
O cérebro é um órgão tão eficiente que elimina tudo aquilo que já não precisa. O meu é desses.
Esquece, as vezes até do que não deve 🤣😂
A paz não tem preço.
Hoje , comecei o dia com uma ida ao hospital. Aparentemente, estou imunodeprimida, com as defesas em baixo e, um fungo apoderou-se da minha garganta. Já estou medicada, já nem doi!
Depois, tratei de burocracias. Renovações disto e daquilo. Mas o alívio que é quando despachamos todas essas coisas!! 
E trabalhei também, claro, mesmo que, com aquele ar de desenterrado fruto de não me sentir muito bem.
Acreditam que apesar de tudo foi um dia feliz?
Existem dias em que parece que somos iluminados por uma luz diferente. Em que apesar das contrariedades, a força que temos é maior.
Hoje fui feliz.
Missão cumprida!

Pensavam que a vida era só rosas e Amores e batons, bases, cremes e perfumes?
Pois , não. 
Descobri no ano passado, após uma crise de enxaqueca sem explicação, e por indicação do otorrino mais fixe de todos os tempos( Dr Carlos Escudeiro), que tinha um problema de tiróide.
Ele fez a palpação, mandou fazer ecografia e foi-me diagnosticada uma tiroidite auto imune.
Comecei a ser seguida numa médica especialista em auto imunes, até porque infelizmente tenho antecedentes na familia( o meu pai , que faleceu de Lúpus aos 36 anos) e a médica mandou fazer exames de dois em dois meses, para controlo da função tiroideia, em análises de sangue e ecografias.
A primeira vez fiz. A tiróide apesar das imagens mostrarem que estava em bastante mau estado, estava com os valores normais, analiticamente.

Desde que o meu pai morreu que faço análises regulares, porque a verdade é que congelo só de pensar que poderei passar pelo sofrimento que ele passou.
Infelizmente sempre tive os Anticorpos Anti Nucleares positivos,os médicos desdramatizam e dizem que cerca de 30% dos portugueses têm ANA+, e tal não significa que tenham Lúpus . Podem ter predisposição para diabetes, artrites reumatoides, escleroses múltiplas e outras coisas todas elas não muito agradáveis. Ou podem nem ter nada.
Ora, esses anticorpos são umas bestas. Atacam tudo o que vêem à frente. Não sabem reconhecer o que faz parte do nosso corpo e o que são agentes externos, o que faz que as nossas defesas  andem em baixo, adoeçamos com maior frequência.
Os órgãos vitais são muitas vezes atacados pelo próprio organismo, e tenho a dizer-vos que no meu caso, especialmente no Inverno sinto- me uma múmia paralítica de tantas as dores articulares.
Andava eu a portar-me tão bem, a vigiar a saúde, quando morreu o meu avô. E depois a minha avó. E depois o pai do Santi teve um acidente de trabalho grave. E depois adoece o Henrique. E a minha avó. E eu sou só uma. Para toda a gente e mais alguém.
Ora a tonta, para poder valer a toda a gente, deixou a própria saúde de lado. E agora vai pagar a fatura do desleixo.
Nos próximos tempos vou fazer os 900 exames e análises que tenho para fazer. Tenho a certeza que tudo terá solução, mas estou em modo rabugenta e apeteceu-me vir resmungar um bocadinho e fingir que estou na sala de espera do centro de saúde a discutir com um grupo de velhotas, a tentar perceber qual de nós está mais acabada.





Finalmente, voltei a ser capaz de escrever sobre o Amor. 
Foi mais de um ano de “bloqueio criativo”.
De processo de cura. 
De perdas. 
Acima de tudo de aprendizagem. 
A um ritmo alucinante.
Olho para trás e pergunto- me como consegui sobreviver a este último ano.
 Talvez a resposta esteja na pergunta. Sobrevivi. Conheci pessoas que quero que sejam para a vida. Vivi o inferno na Terra, vi à minha frente morto, alguém que pensei ser imortal. 
Descobri que somos mortais, mas que o verdadeiro Amor, nem a morte destrói .
Conheci mulheres fascinantes.
 Mulheres a sério. Senhoras. Que me ensinaram muitas coisas. 
Ensinaram-me a digerir acontecimentos. 
Vi milagres acontecerem. Aprendi que as pessoas afinal podem mudar. Podem crescer. Apesar de não se tornarem como gostariamos que fossem , tornam-se  boas pessoas.
Conheci putas que são pessoas decentes.
 Que não traem, são leais. Que se amam e fazem respeitar. Que não se deixam explorar. Que respeitam.
Conheci Senhoras,  ordinárias, sem carater nem princípios , que se sujeitam a tudo para manter as aparências, que fazem sexo quase por favor com os maridos, para os calar, que odeiam as mulheres que os maridos engatam, e os desculpam, querendo fazer passar imagem de casal forte e coeso, enquanto o mundo inteiro as apelida de coitadinhas. Problema delas. Levam a vida que escolhem...
Às vezes, as coisas não são o que aparentam ser. Vivemos num mundo onde reina a hipocrisia, e é mais importante parecer que ser. Em que os casais fazem dedicatórias em modo público no facebook e em casa se ignoram, odeiam, discutem.
Foi dificil para mim perceber que a sociedade está cada vez mais complexa. Com os princípios invertidos.
Mas sabem que mais? Limito-me a viver o melhor que sei. Sem pretensões. Sem utopias.
Não me interessa quem são as putas, e as puras. 
Desejo que tirem da vida o melhor que esta tem para dar. Que conheçam a felicidade sem limites, sem receios. 
Que todos nós aprendamos de uma vez por todas a cortar com o que noa faz mal.
Com o que nos tira o sossego. 
Que possamos dormir com a consciência tranquila.
Que não percamos a sensatez e sensibilidade.
Que confiemos e tenhamos confiança plena naqueles que amamos.


Aos poucos, tudo começa a fazer sentido.
O Universo é  sábio.


Todas as minhas amigas próximas estão livres. Mas não estão disponíveis. Já todas vivemos um ou dois amores( ou três ou quatro), mais os ameaços.
Não nos apetece ter que passar por tudo de novo, sabem?
Primeiro fascinamo-nos. Achamos que temos muito em comum com aquela pessoa. Como se encontrar uma pessoa igual a nós fosse positivo... 
Depois há a entrega carnal. As juras de amor. As confissões.
Depos desiludimo-nos porque ou descobrimos que o tempo passado com essa pessoa foi feito a desfilar um chapeu de viking, ou que a pessoa enquanto nos fazia juras de amor falava mal de nós a toda a gente, ou porque nos irrita que cheire mal dos pés ou não lave os dentes.
A culpa não é só deles. A culpa é nossa. Criamos um bicho chamado expetativa. Confiamos que a pessoa ao nosso lado ( ou em cima ou em baixo de nós) está ali por sentimentos e não por sentidos.

O Amor que eu preciso, encontro-o todos os dias nos meus filhos. Nas amizades, que são cada vez mais bem peneiradas. Já aturei muita gente que quando mais precisei tinham maior a lingua que o coração. Amizade é Amor na forma mais pura. A tesão distrai. A amizade não se deixa distrair. 

Por isso é que não espero nada. Planeio a minha vida sem os sonhos utópicos que tinha antes.
Foco-me no que realmente importa.
E o que importa direciona-me para o caminho que preciso percorrer.


Pensamos que é amor, mas às vezes é apenas carência.
Estamos carentes de afectos, de atenção genuína, queremos tanto ser amados que aceitamos o que achamos que “Deus manda”.
Deus não manda nada. Nós é que escolhemos. 
E quanto pior a nossa escolha, maior a aprendizagem.
Sempre procurei amor em lugares estéreis. 
Onde nada floria. Talvez porque goste de desafios, e o fácil não me seduza.
Uma coisa eu aprendi: a deixar de depender emocionalmente de quem não tem a intenção de fomentar sentimentos por mim.
Às vezes, o melhor que nos pode acontecer na vida, é esbarrar em alguem que te magoe muito.
Para aprender quão valiosos somos. Que não nos podemos dar a qualquer pessoa. Que os nossos sentimentos são demasiado preciosos para ir em impulsos. 
O Amor não são palavras. São atitudes e decisões.


Vou contar -vos um segredo.
Daqueles que estão à vista de todos , e que ninguem quer ver.
Não é comodo, nem agradável.
Todos nós, somos seres de afectos. Mesmo aqueles que tentam viver para as aparências, agir de forma superficial, ou porque acham os outros aborrecidos, ou inuteis para o seu alpinismo social, ou pouco interessantes.
Se nos mostrarmos umas fofurinhas, formos atrás da corrente, gostarmos das pessoas que são politicamente corretas, rirmos dos nabos que acham que têm imensa piada, vamos ter uma vidinha.
Vamos ser os maiores do nosso bairro.

Eu não quero ser a maior do meu bairro, da minha cidade, nem do meu país. Já temos o Cristiano Ronaldo para isso.
O melhor que podemos partilhar com o Mundo é a nossa autenticidade. O nosso afecto e sentimentos. Não escolher o nosso ciclo de amigos tendo em conta  os beneficios que isso nos dará.
Eu deixo o meu coração escolher .
Escolho quem traz paz para a minha vida. Pessoas que priorizam o ser ao ter. Adoro sorrisos. Adoro pessoas que têm sempre colo para dar quando preciso.
Pessoas que se manifestam. 
Um dia destes, vamos morrer. Ninguem sabe bem como. Podemos vir a  ser vitimas de uma doença, ou de um acidente. Mas... o maior legado que cá deixamos , não são as fotografias em que tentamos parecer fashionable,  numa guerra de likes.

No ultimo dia da tua vida, só levarás contigo, o afeto que deste, e o que recebeste. Os abraços, as pessoas que fizeste feliz. As atitudes que tiveste. As causas que abraçaste. Quem ajudaste.
Existem muitas formas de deixar a tua marca neste mundo. Falar com o coração é uma das mais efetivas. Cultivar a paz e a reciprocidade.
E agradecer, por muito dificil que tudo seja, agradecer tudo aquilo que temos. 
Em especial, o Amor e a atenção, que nos dedicaram durante a nossa existência.


A vida e a morte são para mim um mistério.
Ja lidei demasiado perto com a morte. De pessoas que amo, e , já a olhei nos olhos.
Está a fazer dois anos que tive uma septicémia, fui operada de urgência, devido a um cálculo renal, e não entendia porque me mantinham no hospital tantos dias.
O médico foi bruto. Hoje agradeço -lhe.
Achamos sempre que as coisas só acontecem aos outros . Que somos imortais. Até ouvir “ não lhe podemos dar alta porque você está a lutar pela vida , o seu corpo não reage a medicação “.
Naquela noite, chorei imenso. Tinha 39 anos e só me ocorria que tudo era uma injustiça. Que a minha vida não tinha propósito. Que os meus filhos iam crescer sem mãe, o mais velho , que é só meu, ia ficar sozinho. Roguei pragas à minha independência. 
A minha mania de não depender de ninguém, de ser a bengala de toda a gente.
E de, mesmo nestas alturas não querer que se aproximem porque não quero que sintam pena.
Pedi a uma amiga muito crente que orasse por mim. No dia seguinte melhorei. 
Nunca tive uma vida muito fácil. Mas gostava! 
Gostava especialmente de ser mais fria. Mais distante. Gostava que as pessoas que amo não sofressem.

Em menos de 6 meses perdi o meu avô paterno, uma das pessoas que mais AMO na vida ( vou amar sempre), e a minha avó materna, uma senhora amorosa.
A vida não vem com manual de instruções. Não é justa. E nós, humanos , tendemos a complicar tudo, enchemos o mundo de burocracias e complicómetros.

Coloco com alguma facilidade pessoas no meu coração. Bastantes. E tenho a sorte de conhecer pessoas a quem daria um rim ( o calcificado, o outro preciso para viver).
Mas, continuo sem saber lidar com diagnósticos difíceis.

Considero doar o meu corpo à ciência porque acho inconcebível doenças como cancros, alzheimer continuarem sem curas efetivas. 
Ninguem quer saber o que farão aos proprios corpos depois de morrerem. Não queremos pensar sequer nisso.
Eu não quero ir para debaixo da terra. A cremação tambem me assusta. 
Mas a doação do nosso corpo à ciência faz com que a nossa morte sirva para alguma coisa. 

Eu sei. Ninguém gosta de falar nestas coisas.
Todos nós vamos morrer um dia.
A diferença é que a alguns se consegue prever minimamente o prazo de validade, e a outros, não.
No fundo é apenas isso!!


É incrível, a quantidade de pessoas que, diariamente lutam pela vida. Tentam combater diferentes patologias.
Todas estas pessoas são vencedoras.
O estado de espírito é um dos fatores mais importantes. 

Eu não iria ser uma doente fácil. Sou demasiado negativa, vivi demasiados dramas familiares que  acabaram da pior forma. 

Tu, que me lês, se tens saúde, agradece. 
Tens algo que não se compra, e que é necessário para a concretização de todos os sonhos.


Se eu pudesse escrever livremente, sem ferir susceptibilidades, este post seria diferente.
No entanto, são histórias que não me pertencem, mas que moram dentro do meu coração.

Hoje vou desejar dois milagres, e acreditar. Vou agarrar-me a uma fé que não tenho, mas que vou aprender a ter. 
Certas lutas, não se fazem sozinhas.





Na minha adolescência riamos do batom vermelho. 
Era algo que só se encontrava na altura do Carnaval, em lojas dos 300, coisa que agora não existe. 
Passados anos, o batom vermelho começou a ser sinónimo de bom gosto, e diz-se, que que para cada mulher há um tom de vermelho perfeito. 
Eu gosto especialmente de batons que durem, se possível que não transfiram.
Na foto abaixo estou a usar o Trap Queen da Urban Decay, um vermelho com uns pigmentos dourados. 
Dura imenso, e essa é uma das razões que me fez optar por ele hoje. 
Da mesma marca e linha temos o Crimson. Ambos exclusivos Sephora. 
Também na Sephora podes encontrar os Lip Stains da marca. 
O Cheer leader da Huda também é um vermelho muito bonito. 
A Estee Lauder criou o Lethal Red, que também está na minha lista de favoritos, assim como o Outlaw da Kat Von D.
Qual é o vermelho da tua vida? 



Os iluminadores vieram para ficar. 
Eu tenho imensos. E estou constantemente a apaixonar-me por vários. 

A verdade é que existem iluminadores que à primeira vista parecem fantásticos, e que depois, acabam por desaparecer em uma ou duas horas após a aplicação. Ou pior! Migram para todo o rosto, deixando-nos com um ar de pirilampos ...


Então, venho mostrar-vos uma das paletas mais completas  com tons frios, e outros dourados. A SophX da Makeup Revolution, vinda diretamente da Notino.


Para além de ser uma paleta bastante completa tem verdadeira qualidade. É bastante acessível e podes misturar com as tuas sombras de olhos, para as tornar ainda mais chamativas.


Em peles mais brancas, os tons rosados, azulados, são os que acabam por ficar harmoniosos.
Em peles bronzeadas ou mais morenas, os tons quentes, dourados acabam por ficar mais naturais. 
No entanto, maquilhagem é arte. Podemos usar como nós sentirmos melhor. 
Visita a Notino e aproveita para veres as promoções vigentes. Maquilhagem e cosmética no geral aos preços mais apetecíveis.




E de repente, todos somos influencers. 
E de repente, para seres influencer, que para mim engloba algumas características como credível, minimamente experiente, basta falar nos assuntos da moda.

Vejo miúdas magras a dizerem que assumem as suas "banhas", vejo miúdas bonitas dizerem que sempre se acharam feias. 
Cada vez gosto mais de ter a idade que tenho. De ter vivido tudo o que vivi. 
De não ter tido facilitismos na vida. 
Não estou de qualquer forma a menosprezar as inseguranças alheias.

 Com 15 anos já fazia dietas. Afinal, tinha quase 1.80  de altura mas, pesava 58 kgs. E as minhas amigas pesavam menos de 50kgs. 
Usava o 36 e achava-me gordissima. O curioso é que as pessoas me tratavam como se eu fosse gordissima. 
Eu tinha de tal forma gravado em mim a forma como me via, que era essa a imagem que tinham de mim. 
Tinha mamas. As minhas amigas eram tábuas. Tinha ancas. Elas não. 
Foi preciso passarem muitos anos, para eu entender que era parva. 
A postura é tudo! Se te comportares como inferior, vão ver todos os teus defeitos, mesmo aqueles que não existem. 

Se falarmos em  bloggers, figuras públicas, influencers, artistas, tenho que vos dizer, que embora entenda que cada um de nós se deva esforçar para ser um exemplo, poucos o somos.
A perfeição não existe. Ainda que pareça possivel, neste mundo cada vez mais gráfico, em que achamos que as fotografias contam histórias.

Somos acima de tudo humanos. Não espero que me julguem pelo meu físico, embora tenha a certeza que o fazem. 
São as palavras que escrevo que quero que façam a diferença.

A Madonna tinha um video interessantíssimo no seu instagram, em que pedia desculpas por dizer a uma mulher que  era bonita. Que numa próxima vez lhe chamaria inteligente, porque reduzir uma mulher a ser bonita é algo que não merecemos. 
Podemos ser bonitas de todas as formas. Mesmo que não sejamos magras, mesmo que o nosso rosto não seja perfeito. 
Aliás, pessoas perfeitas acabam por se tornar aborrecidas. Porque ninguém acredita na perfeição durante muito tempo. 
Talvez um dia emagreça. Talvez um dia tenha vergonha de ser como sou, embora a vergonha não deva surgir do físico. Talvez um dia decida agir tendo em conta aquilo que já sei. Que perder peso seria benéfico para a minha saúde, e então comece a fazer mais exercício físico. 
A maior parte dos problemas que temos, da forma como nos vemos, estão na nossa cabeça . 
Há quem ache divertidíssimo o body shaming. 
Comigo já não pega. "Ah e tal é gorda." 
E ?
Vivemos num Mundo cheio de pessoas diferentes e estamos a perder o nosso tempo para apontar defeitos aos outros? 
De que forma vai isso melhorar a nossa vida?
Se eu gostava de emagrecer? Gostava. Claro. Mas há cerca de 3 anos que faço um percurso lento. Já pesei muito mais que hoje. Fui cortando alguns  maus hábitos.
Sou uma mulher real. Tenho celulite, coxa grossa, uma barriga que já albergou dois bebés. Peito grande (e Deus mo conserve assim).
Mas, acima de tudo, gosto muito de mim. 
Independentemente dos kgs que marcar a balança. 






Desde a apresentação das linhas de Verão da The Body Shop, no Centro Comercial Colombo, que me apaixonei.
Nunca fui propriamente apaixonada por bananas. Até cheirar o Body Yogurt da The Body Shop. Se bem te lembras, os Body Yogurts são os cremes hidratantes de corpo que têm uma absorção super rápida.
 Perfeito para dias de pressa e para preguiçosas. Podes aplicar o creme e vestir-te de seguida que já tens o corpo seco. Fantástico.
Para quem continua adepto das manteigas corporais, as famosas com uma consistência mais cremosa que garantem 24 horas de hidratação, também podem encontrar este aroma tão diferente.

Em primeiro lugar, tenho que vos garantir que têm que experimentar antes de dizer “ cheiro a banana não é estranho?”.

Não. É doce, no entanto quando o colocas na pele é acima de tudo delicioso. Corres o risco de passar o dia a sorrir . Pelo menos é a minha reação ao sentir este aroma , guloso. 
Comigo foi amor à primeira vista.



E o que diz a marca??

Edição limitada de ... BANANA

Nesta estação queremos que fiques bananas! Lançamos uma edição limitada de banana. Agora que o tema do reaproveitamento está em voga (e ainda bem), vais ficar contente em saber que toda a linha de banana é feita a partir de bananas que não são bonitas o suficiente para chegarem aos supermercados. Para além disso, sendo a indústria das bananas cada vez mais exploradora e competitiva, marcamos a diferença ao comprar o puré de banana a uma comunidade de comércio justo no Equador. Precisas de mais razões para experimentar? Ok, só mais uma: cheira a bananas ;)





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