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Marta Veloso
Lavar as mãos com lixívia e outros absurdos cosméticos: quando o " brejeiro" vence  a inteligência

Houve um tempo em que os conselhos de beleza vinham da avó, da cabeleireira da aldeia ou com sorte de um dermatologista com bom senso.
Mitos de Beleza

aMas hoje em dia basta uma  ring light, uma voz confiante e um rosto bem maquilhado para se conquistar audiências sedentas de milagres fáceis.

Num mundo em que a velocidade do scroll vale mais do que o valor do conteúdo, a nova elite do "skincare" aprendeu uma verdade desconfortável: se parecer convincente, ninguém vai confirmar se é verdade.

Foi assim que, sem qualquer vergonha, uma influencer teve a genial ideia de ensinar as seguidoras a lavar as mãos com lixívia para as deixar mais macias. Sim. Lixívia. Aquela coisa que se usa para limpar sanitas e desinfetar sangue de carne crua, agora elevada a tratamento de beleza pelas mentes brilhantes do TikTok.

E não é caso único. A cada semana surge uma nova "receita caseira revolucionária" que mistura ingredientes que não pertencem à pele com promessas de juventude eterna. Pastas de dentes para secar borbulhas, cola para remover pontos negros, limão para clarear manchas (e arrasar com a barreira cutânea), bicarbonato como esfoliante e por aí fora.

O problema não é só a falta de formação de quem fala. É a falta de pensamento crítico de quem ouve.

Porque quem tem pele sensível, quem já sofreu com acne, rosácea, ou mesmo com uma autoimagem frágil, está vulnerável a tudo o que lhe prometer alívio rápido. E é nesse buraco que o marketing escorrega sorridente, vendendo a ilusação de que tudo é resolvível em três passos ou com um produto viral.

Mas não há retinol que apague queimaduras de lixívia.

Não há ceramidas que reconstruam pele destruída por ácido cítrico concentrado. Não há glow que valha quando a barreira cutânea está feita em papa.

E pior: muitas destas dicas perigosas passam de mão em mão como se fossem segredos preciosos, quando na verdade são práticas tóxicas mascaradas de autocuidado.

A responsabilidade devia ser partilhada:

Das redes sociais, que amplificam idiotas com boa iluminação.

Das marcas, que se aproveitam do medo e da desinformação.

E de cada um de nós, que temos o dever de pensar antes de acreditar.


Beleza não é ignorância com filtro. Beleza é conhecimento. É escutar o corpo. É distinguir uma rotina de cuidado de um ritual de autoagressão disfarçado de conselho popular.

O que colocas na tua pele é uma escolha que vai para além do espelho. É um acto de respeito por ti.

E se tiveres mesmo que usar lixívia... Que seja para o que foi feita: tirar manchas da roupa. Não da alma

.







Nos últimos tempos, parece que a história de Portugal se transformou num tribunal onde somos os eternos réus.
Durante séculos, aprendemos que fomos 
navegadores, descobridores, que ligámos continentes, que criámos pontes entre culturas.
Agora, de repente, tudo isso é visto de outra forma: fomos opressores, exploradores,colonizadores cruéis.
E pior: há quem defenda que os portugueses de hoje devem pagar pelos atos dos portugueses de há 500 anos.
Mas até que ponto isso faz sentido?
Aqui entra um erro muito comum quando falamos sobre o passado: o anacronismo.
O que é o anacronismo?
É o erro de julgar o passado com os valores do presente.
A questão não é negar que houve exploração, violência e injustiça. Nenhuma colonização foi pacífica. Nenhum império foi construído sem guerra. 
Mas também não podemos olhar para a história com as lentes de hoje e exigir que o passado tivesse os mesmos princípios éticos que temos agora.
O mundo do século XV e XVI não funcionava com os valores do século XXI.
 Se formos entrar na lógica de exigir compensações históricas, então teríamos de:
 Pedir que os italianos paguem pelos danos do Império Romano.
Exigir que os mongóis indenizem os países que Genghis Khan destruiu.
Obrigar os árabes a pedir desculpa por terem conquistado a Península Ibérica.
Viram o ridículo da situação?
A História não se corrige pedindo dinheiro ou destruindo monumentos.
"Devolvam o Nosso Ouro!" – Uma Narrativa Sem Sentido
Um dos melhores exemplos desta visão distorcida do passado é o famoso pedido :
"Devolvam o nosso ouro!"
Mas esperem lá… o ouro do Brasil não era "brasileiro".
 No século XVI, o Brasil não era um país. Era uma colónia, parte do Reino de Portugal.
 O ouro extraído do Brasil fez parte do funcionamento da economia da época – como qualquer outro império fez com os recursos das suas colónias. E quando o Brasil se tornou independente, em 1822, o primeiro governante não era um brasileiro indígena ou africano – era Dom Pedro I, um português.
Então, se formos por esta lógica, Portugal também pode pedir reparações por todos os impostos que pagou à monarquia espanhola durante o período da União Ibérica?
A História não pode ser tratada como um saldo devedor eterno.
Destruir Monumentos Apaga o Passado?
Outro erro moderno é achar que derrubar estátuas e destruir monumentos históricos vai mudar o que aconteceu.
 Monumentos que antes eram vistos como homenagens à coragem e ao engenho humano, hoje são atacados como se fossem celebrações da escravidão e da opressão. Há quem peça que se retirem nomes de escolas, que se eliminem feriados, que se destruam traços da nossa herança histórica como se apagar os símbolos fosse apagar os factos.
 No limite, estamos a entrar numa guerra cultural absurda onde se quer fazer de conta que a História nunca aconteceu.
A solução não é destruir, mas contextualizar.
 Em vez de derrubar um monumento, que tal colocar uma placa explicando melhor o que ele representa, sem romantizar, mas sem falsificar?
 Em vez de tentar eliminar feriados históricos, porque não aproveitá-los para educar?
 Em vez de negar a nossa História, porque não estudá-la e compreendê-la sem histerias?
A destruição da memória histórica não muda o passado – apenas nos torna mais ignorantes sobre ele.
E Quem Sofreu no Lado de Cá? Os Portugueses Que Foram Obrigados a Partir?
Sempre que se fala das Descobertas, parece que os portugueses viviam num luxo absoluto, sentados em tronos de ouro, enquanto exploravam o mundo.
Mas a realidade era outra.
Milhares de homens foram forçados a embarcar para viagens onde sabiam que provavelmente não voltariam. Os primeiros que partiram não eram nobres ou ricos – eram camponeses, pescadores, órfãos, criminosos condenados.
As viagens eram brutais. A maior parte morria pelo caminho – de escorbuto, de fome, em tempestades ou em batalhas contra povos hostis.
 Muitos foram abandonados em terras desconhecidas, deixados para morrer, porque os navios já não tinham como levá-los de volta.
 Mesmo os que chegavam ao destino eram muitas vezes mortos pelos habitantes locais ou morriam de doenças tropicais.
Ou seja, não foi um passeio de luxo para ninguém.
A expansão marítima não foi apenas um movimento de conquista e poder. Foi também uma epopeia de sacrifício, sofrimento e morte para os próprios portugueses.
Portugal Não Foi Só Conquistador – Também Fomos Conquistados
Antes de partirmos para o mundo, também nós fomos invadidos e dominados.
 Fomos uma colónia romana.
 Fomos governados pelos Mouros durante séculos.
 Castela quis anexar-nos mais do que uma vez.
 Fomos invadidos por Napoleão.
Ou seja, antes de sermos conquistadores, também fomos conquistados.
E mesmo antes disso, quem éramos nós?
 Os Celtas, um povo guerreiro, que já cá estava antes da chegada dos Romanos. Os Lusitanos, que resistiram bravamente a Roma, com Viriato à cabeça.
 Os Iberos, que viviam em clãs e tinham uma cultura própria antes da influência estrangeira.
Portugal é o resultado da mistura de todos esses povos.
Então, Devemos Sentir Culpa Pelo Passado?
 Devemos reconhecer os erros cometidos? Sim.
 Devemos ensinar História com honestidade? Óbvio. Mas devemos passar a vida a pedir desculpa e a pagar por algo que aconteceu há 500 anos? Não faz qualquer sentido.
A História não é um tribunal onde os descendentes pagam pelos erros dos antepassados.
 O Brasil, Angola, Moçambique e outros países que foram colónias são hoje independentes. Têm os seus próprios governos e decidiram o seu próprio rumo.
 Portugal não tem culpa pelos problemas que esses países enfrentam hoje.
 Nenhum português beneficia atualmente do colonialismo. O que havia de riqueza desapareceu há séculos.
Então, por que razão continuam a pedir "compensações" e "desculpas eternas"?
A resposta é simples: porque é mais fácil culpar o passado do que resolver os problemas do presente.
Conclusão: A História Ensina, Não Cobra
Portugal tem uma história grande, complexa, com erros e acertos.
 Não devemos fingir que tudo foi perfeito.
 Mas também não devemos aceitar sermos vistos como os únicos "vilões" da História.
A solução não é pagar indenizações, nem destruir monumentos. A solução é conhecer a História, estudá-la sem fanatismos e seguir em frente.
Porque, no final das contas, o passado não pode ser mudado – mas o futuro pode ser construído com mais inteligência e menos ressentimento.
A acrónismo histórico

 


Continua  a ser aflitivo quando me distraio e me lembro de repente que em vez de estares na tua casa , no teu sofá a ver televisão , estás numa caixa de madeira , no sítio onde me fizeste prometer que serias enterrada , onde o “ “teu bebé “, meu pai também está . 
Mesmo sabendo que naquela terra fria , molhada e abatida só descansam os teus restos mortais, já tive que ir a correr ,de flores na mão com vontade de gritar o teu nome , como que a chamar -te . E constato , olhando a foto que escolhi para identificar o teu túmulo onde sorris como nunca , que é real .

Avó Mimi

Aniversário Ana Marta

Avó Mimi

 Estás ali debaixo . 
Enquanto que estou no quente da minha casa , o corpo que tantas vezes cuidou de mim decompõe-se perdido no frio , na chuva e sabes bem que lido mal com a finitude . 
Todos vamos morrer . 
Acho que devíamos repetir mais vezes “ um dia vamos todos morrer “ . 
Independentemente dos bens que acumularmos , de quem tramarmos , do egocentrismo , da pseudo-astucia , estamos todos fadados ao mesmo .
 A morrer . 
Então a vida é o curto intervalo entre o dia do nosso nascimento e o nosso último respirar que apesar de termos data de validade , vamos morrer . E lembrar -nos disso, deveria tornar -nos mais tolerantes , menos gananciosos , e acima de tudo mais descontraídos . 
Sempre pensei que fosses imortal . Sempre achei que chegasses aos 100 anos . Na quinta feira foi o último dia em que olhei nos teus olhos tão cheios de amor , a garantir -me que estavas bem e que não te doía nada , sim , a chata perguntava sempre o mesmo e já respondias sem que te perguntasse . 
Sinto -te . Sei que estás sempre comigo . Não me interessa que estejamos a dias de completar os dois meses que nos deixaste . Só eu sei o que eu sinto , como te sinto , e acima de tudo quão grata te sou e como mais nada existe . Só o que nos une . Independentemente de tudo . Há laços que não se desfazem . Podem tirar -nos tudo mas ninguém nos tira as memórias , e ainda que não sejas , o nosso amor é imortal . 
E a mim é só isso que importa . 
Tive em vida o melhor que me pudeste dar . A tua dedicação , o teu carinho , uma protetora para todos os momentos . E o tanto que amaste e ainda amas os teus bisnetos e afilhados . 
Imagino-te agora com todas as personalidades desde o Papa João Paulo, à princesa Diana , à rainha Isabel , aos mais importantes , o meu pai, os teus pais e irmãos e o “ voinho” . Aposto que já abraçaste a tua irmã Teresa de quem me falavas tanto . Aposto que não largas o meu pai e já lhe disseste sobre mim “ é minha filha , fui eu que a criei” como dizias com o maior orgulho a toda a gente com quem falavas . 
Sabes que sou tua e sempre serei . Assim como sei que és minha e dos meus filhos , sabendo que viveste por e para eles . E para mim .
Não há nada  que pague o Amor que me deste . Não há nada que seja maior que o tanto que vivemos . 
Continuam a ser pesados e difíceis os meus dias . Faltas -me tu , vejo o Henrique que te acompanhou até no momento da tua partida e lembro -me que já não me vai telefonar a dizer se comeste bem, se já te deu a medicação , se a cuidadora chegou . 
Já tenho a tatuagem marcada . Embora não gostasses de tatuagens lembro -me do ar ciumento que fizeste a olhar para a tatuagem do avô. Agora és tu . 
Com tudo isto a sensação que tenho é que como se uma cebola fosse , ande a perder camadas e a tornar -me cada vez mais o meu núcleo .
Agradeço o núcleo e a rede de apoio que tenho tido . Que pessoas incríveis . Que família que não precisa de partilhar o sangue para o ser . Que homens incríveis se tornaram os meus filhos cheios de princípios e preocupação com o que os rodeia . E o Luís , como mudou . 
Estar doente não me assusta . Não mais . Vivo conforme vou conseguindo .. A vida nunca foi propriamente fácil então não é isto que me assusta . 
Minha Mimi . 
Que me criou . Cheia de orgulho 


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Marta Veloso

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