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Marta Veloso
Fui mãe pela primeira vez aos 25 anos. Mãe solteira, sozinha, mas com a família e amigas como claque e comissão de boas vindas ao pequeno Henrique ( que está quase a completar 16 anos).
Decidi que o ia amamentar. Comprei os soutiens especiais, os discos, acho que até a bomba de leite tinha.
Fui deixada no Hospital de Santa Maria por uma amiga, uma amiga irmã , que fez o caminho Torres Vedras- Lisboa numa ambulância comigo também ela grávida de uns 5 meses.
 Os meus avós estavam fora, a minha mãe também, faltavam semanas para o parto, sabia lá que as águas iam rebentar antes!!
O parto foi assim para o assustador, há 16 anos os hospitais não eram muito amigos das mães nem dos bebés e algumas enfermeiras pareciam ter um prazer sádico nas dores das parturientes.
Amigas, parir dói! E a dor não atenua se nos chamarem piegas! O que atenuou mesmo foi a epidural, santa invenção que fez com que quase pedisse um café e um pastel de nata em plena sala de partos. 
Passaram 24 horas e disseram- me que estava no período expulsivo. Tinha os passos todos do parto estudados e recordo- me de ter pensado que no máximo duraria uma hora. O tanas...  
Quatro horas depois ali estava eu feita menino Jesus, nas palhinhas estendida, nas palhinhas deitada, em versão perna aberta e “faça força! Como se fosse fazer cócó!” É que nem cócó nem criança! 
Lá apareceu um enfermeiro a ralhar com o povo todo, que devia ter ido para cesariana, mas que era tarde demais porque a minha bacia era assim e o bebé estava atravessado e forceps e ventosas e mãos e puseram- se em cima da minha barriga e punham mãos à cabeça que era impossível eu não sentir dores.


 E eu a assistir a tudo aquilo sem dor nenhuma, mas um bocado enervada e honestamente? Fartinha! Tive mesmo para desistir ! Mas não podia, não é?
A criança lá nasceu, puseram- na ao meu colo e novo momento meio estranho. Olhos enoooormes a mirar- me. Muito roxo, coitadinho. Não o achei nada bonito. Até ver os outros bebés... 
Coseram- me de uma ponta à outra, as dores do pós parto foram de bradar aos céus e, apesar de reparar que me estavam a administrar uma data de medicamentos nas veias fui feliz e contente experimentar o meu novo cargo de leiteira. 
Estou a por o bebé à mama quando me aparece um grupo de médicos, pediatras, ginecologista etc a dizer que lamentavelmente não ia poder amamentar por causa da medicação que ia ter que fazer uma vez que tive um parto muito complicado.
Fiquei triste. Porque me preparei psicologicamente para andar com a cria ao peito. E não, não faço parte das mulheres que sempre romantizou essa situação. Mas como estava mentalizada, custou-me.
Mandei a família ir comprar biberons, visto que não tinha, esterilizador e tudo mais.
O Santiago também nasceu antes. Apressados os meus meninos.
24 horas depois da indução chega a anestesista para a epidural e a bolsa rebenta espontaneamente, aí sim, parto à antiga. Muito chorei eu. Mas, o apoio que senti na Maternidade Alfredo da Costa , por parte de enfermeiras e médicos foi simplesmente inacreditável. Acho que não são pessoas. São anjos.
Com pouco mais de  1 kg foi me arrancado do quarto para ir para os cuidados intermédios para a incubadora, para lhe porem o cateter com o soro glicosado uma vez que nasceu hipoglicémico e para lhe porem a sonda de alimentação. Era demasiado pequeno, não conseguia sugar. É dificil explicar por palavras o que é retirarem- nos o bebé de ao pé de nós. Foi sem dúvida das piores alturas da minha vida. 
Foi- me perguntado se ia querer tirar leite. 
Não pensei sequer. Disse que não. Tinha estado três meses internada na maternidade antes do nascimento dele. Nem todas as mulheres vêem a amamentação como algo maravilhoso. Para mim era algo que talvez experimentasse se tivesse um bebé sem qualquer problema. Se estivesse tudo bem. Mas não. Estava há meses a mais de 50km de casa. Fazia quilómetros diariamente entre o quarto que partilhava com várias mulheres e os seus filhos e os cuidados intermédios. Sentia- me cansadíssima, triste, cheia de medos.
 Amamentar sim quando é algo que se deseja. Eu só queria que o meu filho saísse dali e viesse para o meu colo.
Ninguém me culpou ou julgou pela escolha que fiz. E isso foi muito importante para mim. Não é egoísmo pensarmos em nós após o nascimento de um filho. E se amamentar doer mais ou causar mais sofrimento que alegria ou benefício, então, não é obrigatório. 
Obrigatório é cuidar do recém-nascido o melhor que se pode. Não somos menos mães se não pudermos amamentar, conheço mulheres a quem lhes espremiam o peito com febres altíssimas e diziam “ tens que amamentar”.
Essas experiências alheias fizeram- me sim repudiar a ideia da amamentação, mesmo muito depois de ser mãe. Cheguei a estar nas urgências com os meus filhos e sairem de lá mães a chorar com problemas no peito “ mas querem que amamente”. A maternidade , e mais especificamente a amamentação não devem ser um martírio. Conheço mulheres que amamentam e adoram, e outras que odiaram. O mais importante é a ligação. O Amor. Sim, o leite materno é prático e está sempre pronto e não existe o risco de alergias. 
Mas quando existem limitações, sejam físicas ou por outros motivos, chega de culparem a mulheres ou de as julgarem. 
É raríssimo me surpreender com novas marcas.
Acho sempre que o melhor já foi inventado e que tudo o resto são produtos melhorados ou parecidos uns com os outros. Até hoje.
Foram- me enviados alguns produtos de uma marca que desconhecia, a Maqpro, maquilhagem profissional. Uma sombra, uma base compacta e uma paleta HD Puff que pode ser usada para contorno, iluminação, correção e base.
A base achei muito fácil de usar e a aparência fica natural, a sombra tem uma ótima pigmentação mas, vamos ser sinceras? O mercado está cheio de sombras com ótima pigmentação e boas bases.
O que me surpreendeu mesmo foi a paleta, pela sua versatilidade e qualidade. Tanto que tive que vir a correr contar-vos.
Adorei usá- la como primer de sombras, para cut crease, como batom, corretor de olheiras, e contorno.

Produtos Maqpro



Falei com uma amiga maquilhadora sobre esta paleta e questionou- me se não se tornava oleosa. Muito pelo contrário, pode ser preciso juntar um pouquinho de creme em certas zonas para evitar o aspeto seco, por exemplo nas laterais do nariz. Dispensa totalmente o uso de pó. 
Saibam tudo aqui na Skincareandart.

A Guerlain lançou uma nova base de maquilhagem, a Essentiel, promete dar luminosidade à pele, aspeto natural e acabamento perfeito, tudo numa base de cobertura média.
Já é bestseller nas nossas perfumarias.


A The Body Shop reformulou e ampliou a sua linha de Shea Butter. Produtos ainda mais ricos, numa vasta gama de hidratação que contempla agora os cabelos.



A Avon aposta nos brilhos, com uma rainbow palette para iluminar e dois sticks iluminadores,  garante brilho constante na maquilhagem do dia a dia.


A Chanel criou uma linha de maquilhagem específica para homem. Muitos anos depois de Jean Paul Gautier ter feito o mesmo, com pouca adesão, a francesa Chanel aposta em alguns essenciais para que os homens possam  realçar a sua beleza e camuflar os sinais de fadiga de forma natural. Boy de Chanel está viva e recomenda-se!


A colónia da Mugler é uma das mais apreciadas de sempre. 
Fresca, pode ser usada por homens, mulheres e crianças pelo seu aroma universal . 
Nasce agora toda uma coleção que pode ser usada misturada ou a solo. Diferentes aromas para uso personalizado. Ideia genial!


A Lancôme ganha ainda mais pontos com a sua Teint Idole Ultra Wear  em stick.  Uma das bases mais vendidas da marca está disponível agora 
no formato mais prático de sempre. Para andar sempre connosco e usar em qualquer lugar!










O Óleo de Tea Tree ou Melaleuca é conhecido pelas suas capacidades purificantes, desinfectantes e é bastante eficaz em casos de caspa, acne, seborreia.
Basta diluir uma ou duas gotas no champô ou creme para que o óleo possa actuar onde pretendido.
Cá em casa, usamos o Óleo para prevenção de piolhos, no caso do Santiago que ainda frequenta a escola básica e frequentemente aparecem casos destes bichinhos , e os pais são sempre alertados para vigiar se os filhos foram contagiados. Acreditem que o Santiago nunca apanhou, só em bébé. Funciona mesmo. No entanto o cheiro é um pouco forte, então deve colocar- se muito pouco.
É um dos meus produtos favoritos da Avani por ser multiusos e realmente eficiente.

Lembro- me de ser tão pequena que mal chegava ao balcão da farmácia com as mãos, para ir comprar manteiga de cacau em barra que se vendia em avulso para hidratar os lábios e nariz feridos, com os meus pais.
 Este era um produto que os farmacêuticos embrulhavam em papel manteiga e que depois iamos usando nos lábios secos ou feridos pelas febres, no nariz ferido por estar sempre a pingar nas constipações.
Em quase 40 anos muita coisa mudou, os benefícios da manteiga de cacau foram amplamente descobertos e utilizados para vários fins.




Usada desde as civilizações Maia e Astecas, é extraída do fruto do cacau. Para tal o fruto tem que estar maduro, ser fermentado, seco, torrado e prensado. Através desse processo é extraída uma gordura sólida, seca e meio amarelada - a gordura de cacau.
Essa substância tem na sua composição ácido oleico, ácido palmítico e ácido esteárico entre outros ácidos vegetais muito benéficos para a pele e o corpo.
É hidratante por ser rica em ácidos vegetais e emoliente, uma vez que amolece a pele sendo perfeita para tratar securas e calosidades.
Devido aos polifenóis é também anti idade, tendo poder anti oxidante, neutraliza a ação dos radicais livres no corpo causados por agentes externos que desencadeiam o envelhecimento celular.
Fortalece e proteger a pele de inflamações e infeções, contribui para a restauração e cicatrização das feridas e ressecamento na pele e lábios e alivia a pele em casos de queimaduras solares.
Estou há cerca de duas semanas a usar a linha da Dr Organic de Manteiga de Cacau. 
Champô, condicionador, creme de banho, óleo multiusos e loção corporal.
O primeiro aspeto que conquista é o aroma. 
Cacau irresistível que agrada a toda a família. 
Cá em casa as crianças adoraram, e os adultos também!
Não é facil encontrar produtos que restaurem a pele sem a tornar oleosa, e esta linha ganha por isso. É extremamente nutritiva sem deixar qualquer tipo de oleosidade ou gordura na pele.
O champô deixa um perfume nos cabelos sem o prejudicar com nenhum tipo de químico prejudicial.
Com tudo o que foi dito antes, acrescento ainda que alguns produtos desta linha foram premiados como os melhores produtos bio, pela pureza dos seus ingredientes e eficácia.
Disponíveis nas lojas Celeiro.

Diz - se que em 20 anos, nada mudou. Por mais “girl power”, empoderamento feminino, proteção à vítima, apelos à denuncia de maus tratos se façam, continuam a morrer mulheres ano após ano, no nosso país. 
Vítimas dos companheiros, dos pais, dos filhos. Estamos em Fevereiro, e são já 11 o número de mulheres vítimas do femicídio.
Continuamos a ser vistas como o género submisso. Como propriedade. Como seres sem vontade. Como animais  que se abatem quando demonstram vontade própria ou se tornam desobedientes.
Continuamos a ter cargos superiores em que por sermos mulheres ganhamos menos que os homens.
 Porque engravidamos, porque somos vistas como fracas, porque faltamos se os filhos
( que não fizemos sozinhas) adoecem ou se temos que dar apoio a alguém da família. 
Porque a sociedade estipulou que a mulher é quem cuida, a mulher é que é responsável pelo bem estar dos seus, a mulher é que cozinha, é que limpa, é que tem que ser fiel. 
Ao homem basta- lhe existir, e no máximo ter um trabalho.
 A mulher acumula uma lista de funções para a qual o homem jamais estará preparado. Como parir. 
E no entanto, é tratada com inferioridade. 
Esta sociedade doente, antiquada faz dos homens uns inúteis. 
O machismo não enaltece homem algum.
 Aponta as mulheres como incapazes, no entanto exige das mesmas que façam o seu trabalho e o que supostamente seria do homem.
Quem é o fraco, afinal?
11 mulheres mortas.



5 de janeiro 
Lúcia Rodrigues, de 48 anos, é morta a tiro pelo marido, na sua casa, em Lagoa, no Algarve. O homicida suicidou-se.
7 de janeiro 
Uma mulher de 46 anos foi espancada até à morte pelo cunhado, na ilha Terceira, Açores. Em causa uma disputa sobre uma casa que pertencia à mãe do homicida.
11 de janeiro
Duas irmãs, de 80 e 83 anos, foram mortas a tiro, em Alandroal (Évora). Foram assassinadas na sua própria casa. O autor dos crimes - o marido de uma das mulheres - tentou suicidar-se. Encontrado com vida, acabou por morrer no hospital.

11 de janeiro
Vera Silva foi morta em casa, em Almada. Foi espancada pelo ex-companheiro e o seu corpo ficou  irreconhecível.
17 de janeiro
Fernanda, de 71 anos, foi morta a tiro de caçadeira pelo marido. O homicídio aconteceu na casa do casal, onde viviam há 40 anos

27 de janeiro
Uma mulher de 48 anos foi espancada e degolada e depois abandonada na sua habitação. O crime aconteceu em Santarém.
31 de janeiro
Uma mulher de 25 anos foi morta à facada pelo namorado, bombeiro de profissão. Foi em Moimenta da Beira. Quem encontrou o corpo foi o filho da vítima, uma criança de apenas cinco anos.

4 de fevereiro
Helena Cabrita, de 60 anos, foi morta pelo ex-genro, Pedro Henriques, em sua casa. Foi esfaqueada. No mesmo dia, o homicida matou a filha, de dois anos, por asfixia, na via pública. O assassino cometeu suicídio.

17 de fevereiro
Uma mulher de 53 anos, da Chamusca (Santarém) foi morta com dois tiros de caçadeira pelo ex-companheiro, de 62 anos. O crime aconteceu na Golegã. O suspeito disparou ainda sobre um homem que acompanhava a mulher naquele momento.




A questão é “O que fazer em caso de maus tratos?”. Os casos revelam que denunciar, queixar não resolve nada. 
Que em caso de ameaças o que é dito às vitimas é que devem sair de casa. Ainda que a “casa” lhes pertença. As associações de proteção ou a segurança social providencia- lhes abrigo, onde os supostos agressores não tenham acesso.
Mas aqui não há proteção à vítima.
Aqui protege- se o ofensor, que não se sujeita a largar toda a sua vida e bens, a perder o emprego. 
Aqui, diz- se que só após a ocorrência, a polícia pode agir. Exige- se a perpetuação de um crime para que se tomem medidas. 
As ameaças não chegam, as agressões não são suficientes, nem as estatísticas porque
“ ninguém o imagina a fazer uma coisa dessas”.
Quantos casos já vimos, que após o homicídio se entrevistam vizinhos e todos dizem o mesmo “ não imaginava que ele fosse capaz, parecia tão boa pessoa”.
É IMPERATIVO que se comece a dar importância às queixas. Aos casos assinalados. 
Conheço quem tenha ligado para a polícia a meio de uma situação de maus tratos e esta lhe tenha dito “ ligue quarta feira que o agente que trata desses assuntos não está cá hoje”.
Quantas mais mulheres e crianças terão de morrer?
Age. Denuncia. Não só à polícia mas a TODA A GENTE. Grava. Que não restem dúvidas a ninguém. Não sejas parte da estatística.
 Fonte DN

Tenho uma tolerância muito limitada para pessoas preconceituosas.
Ultimamente, o preconceito é camuflado com a “liberdade de expressão “, expressão esta que serve para justificar todas as alarvidades que são pronunciadas. 

Assim de repente, recordo- me de algumas acusações que me fizeram, disseram por exemplo que não tenho princípios nem formação porque não concordo que se insulte pessoas que deem erros ortográficos. 
Tenho vários grupos e páginas no facebook, para além do blogue e restantes redes sociais, e, dentro dos espaços virtuais pelos quais sou responsável não permito este tipo de comportamento. Considero redutor, prejudicial e tóxico. 
Não dou propriamente erros ortográficos, aliás, é algo que me incomoda e por vezes tento corrigir as pessoas se tiver proximidade com elas, não por uma questão de superioridade mas porque não tenho qualquer problema em que me corrijam e até agradeço que o façam. Numa próxima vez sei que não errarei.
Acusam - me de não respeitar as opiniões alheias, porque elimino opiniões de caráter xenófobo, racistas, homofóbicas e, quando passa um certo limite, eu ou as restantes responsáveis pelos grupos que criei banem imediatamente quem de forma vil exprime o seu preconceito. 
Em pleno século XXI é lamentável que nos preocupemos mais com a “liberdade de expressão “ que muitas vezes não é mais que diarreia verbal, do que em ser bons seres humanos.
O meu avô sempre me disse, que a felicidade está na tolerância. E estava certíssimo. 
Tenho dois filhos e dou- lhes educação, ensino- os a respeitarem os seres humanos, a amarem e conviver com quem quiserem.
Não os moldei para gostar de mulheres ou homens ou a brincarem com carrinhos, ou para não gostarem de outras raças que não as deles. 
Quero que sejam livres. E a liberdade é terem os seus princípios e valores, sabendo que podem amar independentemente do sexo, da religião, da cor da pele. Fazê- los perceber que nem todas as pessoas têm ou tiveram as mesmas oportunidades. Que nem sempre os que tiram pior notas são os menos inteligentes, nem sempre os meninos mais agressivos são superiores. Muitas vezes são também eles vítimas de alguém.
Quero que cresçam num Mundo que lhes permita liberdade de pensamentos e escolhas. 
Que respeitem de igual forma o rico e o pobre, aquele que tem habilitações académicas e o analfabeto. A amiga angolana e o amiguinho chinês. O menino que brinca com bonecas e a menina maria-rapaz.
Tenho a convicção que felizmente, educo dois ótimos seres humanos. Com um sentido auto crítico estupendo. Exigentes com o próprio carater. 
Criativos, respeitadores e com princípios.

A Shiseido reformulou a sua linha de maquilhagem e aproveitou para fazer um upgrade no packaging que está ainda mais moderno e minimalista.
Confesso- me surpreendida pela qualidade de todos os produtos que experimentei, qualidade essa  que já considerava muito acima da média.







Um dos lemas desta coleção baseia- se em tornar invisível o visível.
 Maquilhagem tão natural que se torna imperceptível, fazendo com que a mulher pareça perfeita, ainda que naturalmente.
Começo por falar- vos num dos melhores produtos de sobrancelhas que já usei. 
E, mais fácil de usar, também.
O Brow Ink. Uma especie de marcador para delinear e preencher a sobrancelha , com um resultado surpreendente e natural. Muito fácil de usar. O meu é no tom ebony.
Os glosses de lábios que dão um aspeto molhado e suculento aos lábios . 
Lábios mais cheios numa textura confortável que não cola.
O Aura Dew é um iluminador com pequenas partículas de shimmer que pode ser aplicado como top coat nas pálpebras, lábios e face. O tom que tenho é o Lunar. Adere com facilidade à pele, porém, para uma maior duração convém o uso de primer previamente.
Os Blush Innerglow Powder são supostamente blush com brilho, no entanto, a avaliar pelos tons que eu tenho, o Inner Light 01 e o Solar Haze 05 são produtos para iluminar que podem também obviamente ser usados como sombra de olhos.
Gosto particularmente do facto de poder usar em dias que não me apetece fazer maquilhagem arrojada. 
Permite um look natural e muito bonito.
As paletas de sombras Platinum Street Metals e Namiki Street Nature são perfeitas para transportar num estojo connosco na mala. 
Tons terra, básicos, essenciais para qualquer mulher.
Gostei muito dos batons, são matte, de longa duração e têm cores apaixonantes.
O mais escuro é o Murmur e o mais claro o Coral Pop.  
Apesar de matte são muito confortáveis.

Tivesse o ser humano tanto amor quanto medo e não importaria a quantidade de tempo de vida, pois esta seria tão plena quanto a curta vida de uma borboleta.
Quantos medos temos afinal? 
O medo é o que nos une, enquanto humanos. É o que delimita as nossas escolhas. 
Provavelmente nunca pensaste assim. 
De que temos medo afinal? Quais os medos que temos em comum?

Morte
Pobreza
Amar
Passar Fome
Morte de quem amamos
Dor
Solidão 
Doença 
Abandono




Aposto que se analisares todos os teus medos, vais encontrar alguns dos que acima citei.
Mas será que temos mesmo medo destas coisas? Ou o nosso medo é muito mais simples que pensamos? 

Não temos medo de absolutamente nada disto.
Não tememos a morte nem a dor ou a pobreza. 

Tememos a nós próprios.
Parece estranho não é?

O nosso medo não está em nenhum desses acontecimentos. 
Para dizer a verdade, os medos que temos estão relacionados apenas connosco.
O medo é completamente egoísta e egocêntrico.
Temos medo apenas de uma coisa .
De sentir.
Medo do que sentimos perante a morte de alguém, medo que morrer nos faça sentir algo para o qual não estamos preparados, medo , medo, medo.
 Do sentimento e da sensação que isso nos dá. 
A nossa reação a cada situação.
 Ao sofrimento alheio, à deterioração. 
Temos medo de nós. 
Ninguém vive sem medos, mas compreender isto, que aquilo que realmente receamos é o medo e o que as perdas nos podem fazer sentir, pode efetivamente ajudar- nos a lidar com esta fragilidade que nos faz sentir iguais. 
E se não tiveres medo algum, ou és um génio, ou estás muito perto da loucura.
Sempre me disseram que ambos estão relacionados.
A marca Nelsons, comercializada pelas lojas Celeiro, tem alguns cremes essenciais que todos nós deveríamos ter em casa. Atuam rapidamente como SOS em vários casos específicos.




Gel Refrescante de Arnica 

O Gel Refrescante de Arnica combina as propriedades benéficas desta planta com a frescura  do mentol e toranja e refresca e alivia as pernas cansadas. 
Ideal para ajudar a relaxar os músculos após a atividade fisica e também para quem sofre da sensação de “pernas cansadas”.
Isento de fragrâncias artificiais e corantes, sem parabenos, lanolina ou oleos minerais.
Não deixa nódoas nem é gorduroso. Pode ser usado por toda a família.

Creme de Calêndula

Indicado para a pele àspera, seca, gretada ou com descamação, adequa-se às necessidades de toda a família, e pode ser usado nas mãos, pés e rosto. Calcanhares, joelhos, cotovelos desidratados não voltarão a ser problema!
A Calêndula  suaviza a pele e nutre- a.
Este creme pode ser usado diariamente, é rapidamente absorvido e contém os mais puros extratos desta planta.

Creme de Melaleuca ou Tea Tree

A Melaleuca é uma planta australiana reconhecida pelas suas qualidades purificantes. Ajuda a prevenir o aparecimento de problemas de pel causados por microrganismos. Fantástico para erupções acneicas  e borbulhas variadas.

Creme de Arnica

Este é um creme à base de Arnica, com Manteiga de Karité, auxilia o processo natural de regeneração e hidratação da pele. 
Pode ser usado a partir dos 3 anos de idade.

Todas estas pomadas podem ser adquiridas nas lojas Celeiro.
Já estamos todos habituados aos julgamentos pelo aspeto físico, certo?
O pior é que nós  acabamos por em alguma altura da nossa vida fazê- lo , involuntariamente. 
O mais comum que ouço ( desculpem meus amores mas a verdade é que este tipo de elogio me mexe com o sistema nervoso) é que tenho uma beleza exótica. O que é uma beleza exótica?
 É um tipo de beleza que apesar de não  obedecer a um padrão, conjuga vários  aspetos de determinadas raças , resultando apesar da confusão étnica num rosto agradável à vista. 
Olhos ligeiramente orientais, pele muito pálida europeia, lábios grossos africanos com maçãs do rosto proeminentes .
 Confusão. Diz que é beleza exótica. Por mim tudo bem, já  convívio com este rosto há muitos anos, e gosto muito dele. 
Mas afinal a beleza não é subjetiva? 
A verdade é que a beleza tem padrões.
Podemos não gostar, mas tem. 
E os cirurgiões plásticos têm uma explicação muito clara :
O segredo está na harmonia. 
Desde que olhos, nariz, boca, testa, queixo, tenham tamanhos proporcionais ao tamanho do rosto e distem entre si de forma “normal” está tudo bem. Não se mexe em nada. Pessoa comum que com uns kgs de maquilhagem pode ficar muito bonita, e sem nada passar na rua desapercebida.
No entanto, quantas vezes vimos pessoas que têm olhos bonitos, boca, nariz, testa, queixo, tudo perfeitamente normal e o conjunto não resulta?
Conheço algumas assim. 
Para mim o comum ou normal torna- se muitas vezes aborrecido. Ainda bem que tenho esta
 “ beleza exótica “ não queria nada ter meio mundo igual a mim.
Estamos numa fase em que a maior parte das mulheres comuns com acesso a procedimentos estéticos  têm imensas semelhanças com a Kim Kardashian. Huda Katan, Camila Coelho e tantas outras... nada contra! 
Mas o exterior não passa disso. Não altera a nossa personalidade nem faz de nós melhores ou piores pessoas. O mais importante é sentirmo- nos bem. Em paz. Por isso não tenho problemas em afirmar que já recorri a uma cirurgia plástica e caso ache pertinente farei as que fossem precisas. Não pelos outros , mas por mim. 
A verdade é que é impossível é absolutamente desnecessário agradar visualmente aos demais. Quem não gosta de nós vai sempre encontrar defeitos. Que no fundo só espelham problemas deles. Honestamente não me diz nada se a pessoa X tem os olhos pequenos e a Y o nariz grande. 
Por vezes deviamos ver-nos como animais. Perceber que um nariz é apenas um nariz, serve para sentir cheiros, para respirar. E não para ser medido, julgado e ridicularizado por ser grande ou pequeno. Mas somos humanos. Temos que nos entreter a falar de alguma coisa. 
Temos que justificar as nossas implicâncias com as características dos outros. 

Recebi hoje o Olaplex 3. 
Hoje! E já venho contar-vos tudo sobre ele.
Primeiro vou dizer- vos que o Olaplex 3 é um produto que serve para tratar o cabelo em casa. Repara os danos das colorações , preparando o cabelo para colorações posteriores. 
Os Olaplex 1 e 2 são usados em salão para tornar menos penoso para a fibra capilar as descolorações e pinturas. 
E daí, torna-se mais seguro arriscar em grandes processos de aclaramento e constantes quimicas.
O passo 3 serve no fundo para fazer a manutenção desse tratamento. Não é obrigatório, mas vai dar um brilho extra aos cabelos, reparando os fios e tudo mais.  E quem não usou na coloração Olaplex? Pode também usar o terceiro passo. 
Isto é a teoria, certo?



Sou muito crente nestas coisas “miraculosas”, acho sempre que existe o Santo Graal da restauração de cabelos, e depois, quando uso os produtos tenho frequentemente desilusões.
Antes de comprar, e até porque não é um produto muito acessível, questionei pelo grupo de beleza o que pensavam dele  e se valia a pena. 
Todas as mulheres que já tinham experimentado disseram maravilhas. 
Senti- me um ET. Sempre li opiniões bastante positivas mas, não via mais ênfase neste produto que em qualquer outro. Então, ignorei.
Até saber que as minhas influenciadoras favoritas, ou seja membros  do grupo Essenciais ( Loucas por Maquilhagem) recomendavam.
Arrisquei. Mandei vir da Notino e, foi um instante.
Usei da forma que me foi ensinado, como se fosse uma máscara capilar. Lavei com o champô seco da Natur’Aroma, enxuguei bem com a toalha e apliquei no cabelo, do comprimento até às pontas.
Deixei 30 minutos no cabelo( o tempo recomendado é de 10 a 90 minutos, e enxaguei com água morna.
Quando, já no quarto vou pentear para secar não senti o cabelo especialmente macio, e estranhei.
A bem dizer nem estranhei, disse alguns palavrões mentalmente, a sensação do “nada resulta comigo”.
Até que fui secar e notei que o meu cabelo já não estava com o aspeto palha que ainda há pouco mais de meia hora tinha. E brilha!  
Não podia estar mais feliz. 
Ah, um pouco de produto rende imenso, sendo que deve ser usado semanalmente ou quinzenalmente poderei usá- lo muitas mais vezes, pelo que não sai tão caro como parece. 
Guardem a dica, a Notino é quem vende mais em conta ! Sim, sim, que eu sou das que compara preços!
Uma das linhas mais faladas nas redes sociais é a Ecollagen da Oriflame.
 Esta linha melhorada e renovada é já do agrado de muitas mulheres. Questionei ontem no nosso grupo de beleza da página e quem já experimentou é unanime : os resultados são impressionantes! A pele é alisada instantaneamente e os sinais de idade são atenuados em pouco tempo.
O meu press kit chegou ontem então, ainda não pude experimentar de forma a dar- vos a minha opinião, no entanto, decidi escrever já sobre a Ecollagen porque me foi dito que ainda podem adquirir este kit a preço promocional, e para quem já confia na Oriflame, e na sua qualidade é mais fácil comprar .
 Estes produtos são formulados para mulheres a partir dos 30 anos.


O primeiro passo num tratamento de pele eficaz é a limpeza da pele. Remover resíduos de maquilhagem, poluição e células mortas é primordial para que tudo aquilo que vamos usar de seguida tenha um efeito optimizado.
Ou seja, podes usar os melhores produtos do Mundo, mas se o fizeres sem que a pele esteja bem  limpa, vais achar sempre que os produtos não funcionam.




O Gel de Limpeza Supreme Clean da Novage ajuda- te nessa tarefa, que quanto a mim é uma das melhores, remover a maquilhagem ! Quem não usa maquilhagem também precisa, claro. A nossa pele é uma esponja para absorver impurezas.



A zona fina e delicada do contorno dos olhos é a que mais me causa preocupação. Porquê? Porque ainda não tenho rugas no resto do rosto, e na zona dos olhos já noto uns risquinhos que não me agradam nada.  É esta a primeira zona do rosto a evidenciar envelhecimento. 
O creme de olhos Wrinkle Power conta com a ajuda da cafeína para tratar as rugas e descongestionar os papos debaixo dos olhos , que quanto a mim são o que mais detesto! Adeus desidratação e olheiras. 

Para potenciar o creme de dia ou o creme de noite o sérum é o melhor aliado. O Wrinkle Power Ecollagen Novage com a tecnologia Tripeptidica patenteada e ácido hialurónico de baixo peso molecular e ativos prebióticos vão corrigir as rugas com resultados instantâneos a longo prazo. 
 Os cremes de noite vão atuar na pele do rosto hidratando onde a pele mais precisa, numa combinação de células estaminais e ácido hialurónico, dupla essa conhecida por hidratar em profundidade e relembrar a pele da sua forma inicial, lisa, radiante e sem rugas.
Contacta já a tua assessora de beleza Oriflame.

Os gritos lá fora pararam, e o homem que me puxou para dentro do prédio aproxima-se da porta de entrada.
- Vamos, vamos embora daqui que estes desfiles já deram o que tinham a dar.
Sigo- o e recordo- me da primeira vez que o vi, mais cedo, no café do Hipermercado, a olhar para a televisão e eu, parva, a pensar que me olhava.
A noite está fria e penso que é melhor ir- me embora. Do outro lado da estrada estão ambulâncias, bombeiros e polícia já impediram a circulação. 
- Desculpa ter- te puxado daquela maneira mas apanhei um susto, percebi que te conhecia e foi quase instintivo.- diz- me enquanto subimos uma rua. Ele para ao pé de um carro escuro.
- Queres que te leve a algum lado?
Devo estar com um ar muito assustado, aproxima- se de mim, abre a porta do lado do pendura e diz- me que entre.
Entra dentro do carro e  pergunta- me.
- Onde tens o carro estacionado?


- Tenho quase à saida da cidade. Mas eu posso ir a pé. Não precisa...
- Sei que não me conheces de lado nenhum mas , prefiro por- te em segurança no carro. Pode ser? 
Aceno que sim.
Entramos pela marginal e aponta- me o letreiro de um hotel.
- Estão a fazer uma festa ali no Hotel, na praia. Queres passar por lá? 
Sorrio e aceno afirmativamente.
- Podemos ir. Deixei o carro a 100 metros do Hotel.
Estaciona pouco tempo depois e sorri- me.
Respira fundo.
- Venho cá menos vezes que gostaria. E tive que ficar num Hotel porque o meu filho está com a namorada em casa e não o quero estar à incomodar. 
Sorrio- lhe. 
- Sacrificios a vida toda, não é? - pergunto 
- É. Um miúdo incrível. Aliás, se não te importas vou ligar- lhe ... acho que não ia sair mas aquele tiroteio não me sai da cabeça.
Vamos até à tal festa na praia e, mais uma vez pergunto- me o que se passará comigo que em dois dias me vejo sair com dois desconhecidos.
A dita festa passa- se num bar em madeira, em ambiente calmo e sossegado, que normalmente me aborreceria de morte, mas depois de toda a confusão no centro da cidade sinto ser mesmo o que preciso. Se fosse para casa já não ia conseguir dormir. Sentamo- nos a uma mesa e dou por mim a pedir vodka. 
Ele pede igual.
Olha- me e sorri- me.
- Não tenho uma televisão atrás de mim, não?- pergunto.
- Não... 
Trazem as bebidas e bebo a minha de um só trago. Peço outra.
- Hey... vai com calma... ficas mal disposta- diz num tom doce, com a sua voz meio rouca.
- Depois de ontem, acho que já não me faz o mesmo efeito- rio
- O que se passou ontem?- pergunta curioso
Respiro fundo. Não quero falar de mais, mas honestamente , não vou estar com este homem, provavelmente nunca mais o vejo... 
- Acho que conheci uma alma gémea ou algo que o valha...- desabafo
- Explica- diz levando o copo à boca.
- Saí sozinha, e... acabei acompanhada. Nem eu percebi muito bem o que se passou. Bebi demais e...- percebo- me que soou mal e tento remediar- eu não costumo beber, mas estava frio, sentia- me sozinha, não disse às minhas amigas que vinha e enfim... acabei por me envolver... ah, esquece... já passou.
Olha para mim com um sorriso gozão.
- Não te cobres tanto. Aconteceu. É para repetir?- pergunta 
Faço sinal à rapariga do bar para me trazer mais uma bebida e respondo - lhe
- O que se passou ontem? Não. Nem pensar. Foi uma aventura imatura...
- Como as aventuras devem ser...- diz- me

Acordo estremunhada... numa fração de segundo assusto- me sem saber onde estou. 
Olho para o meu lado e ele está em tronco nu com a cabeça encostada a uma almofada.
 Parece- me tão jovem... sinto uma espécie de culpa, não me identificando com o sentimento que tinha ontem. 
Levanto- me e vou- me vestindo rapidamente, e por dentro ralho comigo. Ralho muito! 
Onde é que eu estava com a cabeça? O que vale é que não bebia há anos, nem volto a beber tão cedo. 
Nunca o alcool me pregou semelhante partida. 
Não que esteja arrependida do que fiz, mas olhando agora, vejo que me deixei levar por alguma carência provocada por tanta bebida.
 Na verdade foi muito bom sentir- me com 18 anos outra vez. Mas foi o que foi, algo passageiro que não pretendo repetir.
Esgueiro- me para fora do quarto, sentindo uma ponta de culpa por não me despedir.
  Caminho até ao meu carro que está coberto por gelo. 
Enquanto espero que derreta respondo a mensagens da familia e amigas , no telemóvel. Conduzo até um hipermercado à saída da cidade, onde paro para comer alguma coisa.
 Sinto o estômago revirado. Sento- me e reparo no olhar sorridente de um homem ao balcão, estou irritada e faço - lhe má cara. Percebo depois que tenho uma televisão mesmo atrás de mim, e que era para a TV que ele olhava.
 Sinto- me corar e quero fugir daqui. Ele olha- me nos olhos, apercebe- se que estou embaraçada e sorri, realçando as rugas de expressão dos seus olhos.
 Penso para mim que devia ter estado com um homem assim. Mais velho. Moreno. Barba por fazer... mas não. Estive com um miúdo que me apercebo agora nem ter perguntado o nome! Aposto que nem 30 anos tinha... é o que dá estar tanto tempo sem ninguém.
Saio do café e vou para o carro. Dirijo- me a casa, onde ligo às minhas filhas que aproveitaram as férias do pai para passar com ele uns dias.
Morro de saudades, mas a verdade é que me faz bem, ou não! Afinal só fiz disparates!
Desde que terminei o meu último relacionamento que deixei completamente de ter vida social.
Amei muito, mas sofri horrores. Pensei que morria, literalmente. 
Gritei até não mais poder, chorei alto de desespero, cheguei a pensar que não era possível continuar. Logo eu, sempre tão independente. Respiro fundo e vou tomar banho. Penso melhor e logo tenho que voltar a casa do rapaz. Quero saber o nome dele.
 E sinto- me triste pela forma leviana que levei o momento impulsivo de ontem que afinal foi muito bom.
Critico- me demasiado. Exijo muito de mim. Talvez por desesperar de receio de voltar a sofrer como sofri há anos atrás. É isso. Vou ter com ele. Nem o nome sei... 
Visto- me, maquilho- me e decido prender os cabelos num prático rabo de cavalo  subido que me toca nas costas. 
Visto o casaco, pego nas chaves do carro e  vou até à cidade que continua em festa. 
Estaciono longe da casa dele, para onde me dirijo agora a pé. Toco à campainha, mas ninguém atende. Que tristeza! Dirijo- me às ruas principais onde levo cotoveladas e empurrões da multidão e tento afastar- me para assistir ao desfile de forma mais confortável. Começo a ver toda a gente a correr no sentido contrário ao desfile, aos gritos e, apercebo- me do som do que parecem ser tiros.
No espaço de escassos segundos puxam- me para dentro de um prédio. Estou em pânico mas apercebo- me que reconheço quem me puxou e fico aliviada.
- Anda! Não fiques à vista! Todos os anos há confusões... mas armas de fogo ainda não tinha visto...

Sou cliente do Celeiro desde sempre, recordo- me de visitar a loja do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, à procura dos melhores suplementos de produtos que me ajudassem em situações como queda de cabelo, programas de emagrecimento, e como amante de cosmética que sou, passava sempre pela seção de produtos de beleza, bastante curiosa.
A abertura de um Shopping Center na zona onde vivo, trouxe uma loja Celeiro para cá, e assim fui conhecendo um ou outro produto que me ia despertando a curiosidade.
 Aqueles que me chamavam mais a atenção eram os produtos para os cabelos,  achamos sempre que vamos encontrar algo miraculoso que nos salva os cabelos e no meu caso, tenho sempre esta tendência de acreditar que os produtos menos químicos são os que mais fazem a diferença. 
E, muitas vezes , efetivamente são.
Desta vez venho falar- vos numa linha da 
Dr. Organic, uma marca que tem uma grande variedade de produtos compostos por óleos, manteigas e extratos biológicos provenientes de todo o Mundo.
A linha que vos trago hoje é a  Manuka Honey, Restore & Repair, uma gama com Mel de Manuka Bio da Nova Zelândia e Aloé Vera que repara e suaviza até as peles mais sensibilizadas. 
O primeiro produto que usei foi o Manuka Honey Hand &Nail Cream, um creme para mãos e unhas.
É épico, uma vez que cremes de mãos é daqueles produtos que apesar de precisar imenso não ligo nenhuma! 
A primeira coisa que me deixou extasiada foi o aroma doce, obviamente a mel.
Este produto deve aplicar- se em poucas quantidades porque rende bastante, eu sou uma exagerada, e só percebi o exagero de dose que usei quando notei a hidratação instantânea deste creme.
 Felizmente, é absorvido rapidamente, deixando as mãos muito suaves, alisando a pele das mesmas e perfumando- as.
Cá em casa há um grave problema de pés muito secos.
 Em especial os meus e os do meu filho mais novo que como já referi no blogue foi operado várias vezes aos pés, então como mãe galinha que sou ando sempre de volta dos pézinhos dele
 ( pézinhos que calçam o mesmo número que eu... e ainda tem 9 anos).
  Desde que lhe comecei a aplicar o creme que pede sempre que o volte a fazer todas as vezes que acaba o banho. Entre muito mimo e brincadeira, este foi talvez o produto mais amado por aqui, o Manuka Foot& Heel Cream. Para pés muitos secos, gretados e neglicenciados ( como os meus) este creme nutre, repara, hidrata e desodoriza os pés com doçura.
E finalmente encontrei também um mega hidratante para os meus spas caseiros em que faço esfoliação e máscaras de limpeza ao rosto. 
Sempre que fazemos máscaras purificantes, esfoliantes e procedimentos deste género, devemos repor de seguida a hidratação. 
A verdade é que acabo por colocar o meu sérum e creme e, está feito. 
Mas a pele precisa de mais. No meu caso, e apesar de já não ter 20 anos, a minha pele mantém - se oleosa a mista, pelo que não sinto necessidade de tanta hidratação no rosto para usar este creme diariamente, porém, em dias mais frios,e depois de máscaras mais agressivas vou precisar de algo que nutra a minha pele ainda mais, e o  Manuka Honey Rescue Cream é perfeito. À base de Àcido Hialurónico, Aloé Vera, cera de abelhas , manteiga de coco, oleo de amendoas doces e, Mel de Manuka garante uma rápida reparação cutânea.
Encontra esta e outras linhas nas lojas Celeiro.


A  decoração da casa dele faz-me lembrar a  de um apartamento onde morei com os meus pais nos anos 80.
 Um poster com a bomba atómica, vários posters capas de LPs da altura dos Supertramp, Queen and so on.
Talvez esteja a passar a bebedeira, porque me sinto cada vez mais ansiosa, nervosa... quero muito estar aqui, mas temo que a qualquer momento perceba que não passou de um sonho. 
A casa cheira a verniz, a cera, e tem livros em estantes improvisadas , em madeira, decoração minimalista .
 Ele puxa- me para uma espécie de sofá feito com estrado em madeira e almofadões aveludados em tons de tijolo. 


Antes de me sentar ao seu lado tiro a minha capa com capuz que está encharcada. 
Vejo- o sentado a tirar as sapatilhas  e a sentar- se para trás , cruzando as pernas. 
Não sei o que aqueles olhos azuis esperam de mim e sinto- me repentinamente cercada por todas as incertezas e inseguranças que desconhecia ter. 
E agora? O que é para fazer? Não é a primeira vez que estou com um homem mas é certamente a primeira vez que estou com um homem que mal conheço... 
Mais uma vez sinto a voz presa na minha garganta e não consigo dizer nada. Estende- me as mãos, fazendo sinal para que me sente a seu lado.
- Estás assustada? - pergunta- me franzindo a testa
- Não... acho que estou ainda meio atordoada de todo aquele alcool- minto
Sento- me a acabo por tirar as botas que de repente sinto estarem ensopadas. É sempre a mesma coisa este desfile, as suas roupas tradicionais , demasiado românticas, femininas e acima de tudo desconfortáveis.
Ele levanta- se, assim que me sento. Beija- me os lábios.
- Vou por música. Depois se não te importares vou tomar banho num instante e já volto.
Já nem sei que música é esta! Banho?Devia ter bebido mais. E agora? Fujo? Juro que não me apetece sentir esta ansiedade e constrangimento ao mesmo tempo. Detesto surpresas e situações ao acaso. Como é que me fui meter nisto? Vou ligar o aquecedor e deixar secar a roupa que me gela os ossos.  Deito a mão à minha bolsa e mexo no meu telemóvel. Sinto- me o cúmulo da cobardia, não fujo por vergonha, embora seja a vergonha que me está a fazer sentir tão mal. Vergonha, embaraço ou ansiedade. Já nem sei. Não devia ter publicado fotos da festa no Instagram. Já tenho mensagens de amigas a ralhar comigo por não ter avisado que vinha. Se elas soubessem!
Pouso o telemóvel e deito- me, tapo- me com uma manta de retalhos que tiro de uma cadeira. Vou só fechar os olhos um bocadinho...
Sinto- me no limiar do sono quando sou despertada por uma mão que me afaga os cabelos.
Não quero abrir os olhos... mas a respiração dele é quente, doce e o seu cheiro cativante.
Sinto os beijos dele, doces como mel. 
De repente não há mais medo, nem ansiedade ou vergonha. Inacreditável esta química, empatia, esta energia que sinto sempre que me toca. Já não sei onde estão as minhas roupas, pareceu- me vê- las voar enquanto riamos e o meu corpo respondia a cada toque seu. Tinha que fazer isto uma vez na vida. Um acaso. Uma paixão instantânea. 
Uma espécie de amor à primeira vista, que me faça esquecer que já não tenho vinte anos. 
Neste momento acho que 
encontrei o meu primeiro amor e estou em plena adolescência. Ele é tão... fresco, e meigo, viciante, aparentemente viciado. Adoro o seu ar feliz, de menino malandro. Estamos cansados, quase a adormecer quando ouvimos uma chave na porta da entrada.
Abro muito os olhos assustada. Era o que me faltava aos 40 anos ser apanhada pelos pais do rapaz com quem estou! Faltou-me isso em miúda! É agora que morro! Ele levanta- se , e vai em boxers à  porta. Ouço a sua voz e a de outro homem, uma gargalhada .
 Ele volta e fecha a porta da sala. 
- Desculpa... não sabia que o meu pai vinha! 
Sento- me rapidamente na cama e começo a vestir- me.
- Calma... o meu pai vai para o quarto. Não entra aqui, sabe que estou acompanhado. 
Não sei porquê, mas a voz dele acalma- me. Deito- me de novo, aninhamo- nos e depressa adormecemos.

Conto pelos dedos, as mulheres que conheço que não apreciam perfumes.
Existem, mas, são poucas.
Para mim o perfume é essencial. 
É daquelas coisas que gravo na memória, tal como a voz da pessoa.
Sou muito distraída e por vezes esqueço - me dos nomes, mas raramente do aroma que têm.
A própria pele muda tudo! Existe quem jure não apreciar alguns perfumes pelo nome, e me perguntam que perfume trago porque “ cheiro sempre tão bem!”.
 Gosto das expressões de espanto, e das exclamações: “ Não pode ser! Em mim não fica assim!”.
E claro, não me identifico com todos os aromas, mas tenho gostos variados. Cítricos e baunilhados, são os meus favoritos. 
Desde que iniciei o blogue, há quase 6 anos que me questionam sobre onde comprar perfumes originais a preços simpáticos, então trago- vos hoje três perfumes inesquecíveis.

O Modern Princess é da Lanvin. Um perfume algo discreto, para o dia a dia, perfeito para a mulher que  diz não apreciar perfumes demasiado fortes.
Tem como base, notas de almíscar, orquídea de baunilha e madeiras brancas.
As notas de cabeça são a groselha e a maçã vermelha. As notas de corpo são frésia e jasmim, resulta num floral frutado suave, romântico e muito apetecível. O frasco é lindíssimo e confesso que gastei o meu em pouco mais de um mês! 

O Viva La Juicy , da Juicy Couture é viciante. 
Mais forte e doce que o anterior. 
Criado há mais de 10 anos  permanece no topo de preferências das mulheres mais requintadas que adoram a doçura do néctar de frutas frescas e doces, combinado com um aroma floral. 
Este perfume traz consigo a Primavera e os dias de sol do Verão! Para mulheres jovens que preferem aromas intensos e duradouros.
O âmbar, a baunilha e o caramelo, a madeira de sândalo e praliné são as notas base. Os frutos silvestres e a tangerina são as notas de cabeça e o jasmim e a gardénia as notas de corpo.
O frasco é maravilhoso, até como peça de decoração! Aposto que se não o conheces vais ficar espantada com a rebeldia deste aroma!


Se me pedirem para escolher o melhor perfume da Calvin Klein, a minha escolha recai sob o Contradiction. 
Desde que o comprei não uso outro.
 É doce com uma intensidade sensual muito feminina, mas jovem e atrevida. Um perfume que não encontrei mais em perfumarias fisicas, infelizmente, e quando o encontrei online comprei de imediato ,provavelmente voltarei a comprar receando que acabe de vez! Um amadeirado floral, clássico moderno, elegante com aroma a pétalas de orquídeas, flores de eucalipto e pimenta chinesa. O coração aromático é uma combinação de peónia e jasmim com apontamentos de rosas raras.

Podes adquiri-los aos melhores preços na Notino.


Não te esqueças que podes mandar gravar uma inscrição no teu perfume. Com o teu nome, uma frase, basta procurares no separador S.Valentim.



. 










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Marta Veloso

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