• Inicio
  • Beleza
  • Moda
  • Maquilhagem
  • Passatempos
  • Sobre
  • Contactos e Press

Redes Sociais

Marta Veloso
Os gritos lá fora pararam, e o homem que me puxou para dentro do prédio aproxima-se da porta de entrada.
- Vamos, vamos embora daqui que estes desfiles já deram o que tinham a dar.
Sigo- o e recordo- me da primeira vez que o vi, mais cedo, no café do Hipermercado, a olhar para a televisão e eu, parva, a pensar que me olhava.
A noite está fria e penso que é melhor ir- me embora. Do outro lado da estrada estão ambulâncias, bombeiros e polícia já impediram a circulação. 
- Desculpa ter- te puxado daquela maneira mas apanhei um susto, percebi que te conhecia e foi quase instintivo.- diz- me enquanto subimos uma rua. Ele para ao pé de um carro escuro.
- Queres que te leve a algum lado?
Devo estar com um ar muito assustado, aproxima- se de mim, abre a porta do lado do pendura e diz- me que entre.
Entra dentro do carro e  pergunta- me.
- Onde tens o carro estacionado?


- Tenho quase à saida da cidade. Mas eu posso ir a pé. Não precisa...
- Sei que não me conheces de lado nenhum mas , prefiro por- te em segurança no carro. Pode ser? 
Aceno que sim.
Entramos pela marginal e aponta- me o letreiro de um hotel.
- Estão a fazer uma festa ali no Hotel, na praia. Queres passar por lá? 
Sorrio e aceno afirmativamente.
- Podemos ir. Deixei o carro a 100 metros do Hotel.
Estaciona pouco tempo depois e sorri- me.
Respira fundo.
- Venho cá menos vezes que gostaria. E tive que ficar num Hotel porque o meu filho está com a namorada em casa e não o quero estar à incomodar. 
Sorrio- lhe. 
- Sacrificios a vida toda, não é? - pergunto 
- É. Um miúdo incrível. Aliás, se não te importas vou ligar- lhe ... acho que não ia sair mas aquele tiroteio não me sai da cabeça.
Vamos até à tal festa na praia e, mais uma vez pergunto- me o que se passará comigo que em dois dias me vejo sair com dois desconhecidos.
A dita festa passa- se num bar em madeira, em ambiente calmo e sossegado, que normalmente me aborreceria de morte, mas depois de toda a confusão no centro da cidade sinto ser mesmo o que preciso. Se fosse para casa já não ia conseguir dormir. Sentamo- nos a uma mesa e dou por mim a pedir vodka. 
Ele pede igual.
Olha- me e sorri- me.
- Não tenho uma televisão atrás de mim, não?- pergunto.
- Não... 
Trazem as bebidas e bebo a minha de um só trago. Peço outra.
- Hey... vai com calma... ficas mal disposta- diz num tom doce, com a sua voz meio rouca.
- Depois de ontem, acho que já não me faz o mesmo efeito- rio
- O que se passou ontem?- pergunta curioso
Respiro fundo. Não quero falar de mais, mas honestamente , não vou estar com este homem, provavelmente nunca mais o vejo... 
- Acho que conheci uma alma gémea ou algo que o valha...- desabafo
- Explica- diz levando o copo à boca.
- Saí sozinha, e... acabei acompanhada. Nem eu percebi muito bem o que se passou. Bebi demais e...- percebo- me que soou mal e tento remediar- eu não costumo beber, mas estava frio, sentia- me sozinha, não disse às minhas amigas que vinha e enfim... acabei por me envolver... ah, esquece... já passou.
Olha para mim com um sorriso gozão.
- Não te cobres tanto. Aconteceu. É para repetir?- pergunta 
Faço sinal à rapariga do bar para me trazer mais uma bebida e respondo - lhe
- O que se passou ontem? Não. Nem pensar. Foi uma aventura imatura...
- Como as aventuras devem ser...- diz- me

Acordo estremunhada... numa fração de segundo assusto- me sem saber onde estou. 
Olho para o meu lado e ele está em tronco nu com a cabeça encostada a uma almofada.
 Parece- me tão jovem... sinto uma espécie de culpa, não me identificando com o sentimento que tinha ontem. 
Levanto- me e vou- me vestindo rapidamente, e por dentro ralho comigo. Ralho muito! 
Onde é que eu estava com a cabeça? O que vale é que não bebia há anos, nem volto a beber tão cedo. 
Nunca o alcool me pregou semelhante partida. 
Não que esteja arrependida do que fiz, mas olhando agora, vejo que me deixei levar por alguma carência provocada por tanta bebida.
 Na verdade foi muito bom sentir- me com 18 anos outra vez. Mas foi o que foi, algo passageiro que não pretendo repetir.
Esgueiro- me para fora do quarto, sentindo uma ponta de culpa por não me despedir.
  Caminho até ao meu carro que está coberto por gelo. 
Enquanto espero que derreta respondo a mensagens da familia e amigas , no telemóvel. Conduzo até um hipermercado à saída da cidade, onde paro para comer alguma coisa.
 Sinto o estômago revirado. Sento- me e reparo no olhar sorridente de um homem ao balcão, estou irritada e faço - lhe má cara. Percebo depois que tenho uma televisão mesmo atrás de mim, e que era para a TV que ele olhava.
 Sinto- me corar e quero fugir daqui. Ele olha- me nos olhos, apercebe- se que estou embaraçada e sorri, realçando as rugas de expressão dos seus olhos.
 Penso para mim que devia ter estado com um homem assim. Mais velho. Moreno. Barba por fazer... mas não. Estive com um miúdo que me apercebo agora nem ter perguntado o nome! Aposto que nem 30 anos tinha... é o que dá estar tanto tempo sem ninguém.
Saio do café e vou para o carro. Dirijo- me a casa, onde ligo às minhas filhas que aproveitaram as férias do pai para passar com ele uns dias.
Morro de saudades, mas a verdade é que me faz bem, ou não! Afinal só fiz disparates!
Desde que terminei o meu último relacionamento que deixei completamente de ter vida social.
Amei muito, mas sofri horrores. Pensei que morria, literalmente. 
Gritei até não mais poder, chorei alto de desespero, cheguei a pensar que não era possível continuar. Logo eu, sempre tão independente. Respiro fundo e vou tomar banho. Penso melhor e logo tenho que voltar a casa do rapaz. Quero saber o nome dele.
 E sinto- me triste pela forma leviana que levei o momento impulsivo de ontem que afinal foi muito bom.
Critico- me demasiado. Exijo muito de mim. Talvez por desesperar de receio de voltar a sofrer como sofri há anos atrás. É isso. Vou ter com ele. Nem o nome sei... 
Visto- me, maquilho- me e decido prender os cabelos num prático rabo de cavalo  subido que me toca nas costas. 
Visto o casaco, pego nas chaves do carro e  vou até à cidade que continua em festa. 
Estaciono longe da casa dele, para onde me dirijo agora a pé. Toco à campainha, mas ninguém atende. Que tristeza! Dirijo- me às ruas principais onde levo cotoveladas e empurrões da multidão e tento afastar- me para assistir ao desfile de forma mais confortável. Começo a ver toda a gente a correr no sentido contrário ao desfile, aos gritos e, apercebo- me do som do que parecem ser tiros.
No espaço de escassos segundos puxam- me para dentro de um prédio. Estou em pânico mas apercebo- me que reconheço quem me puxou e fico aliviada.
- Anda! Não fiques à vista! Todos os anos há confusões... mas armas de fogo ainda não tinha visto...

As ruas estavam cheias de gente.
 Maria não conseguia distinguir ninguém na multidão. 
Tinha- se esquecido de combinar com as amigas, ou talvez duvidasse da sua própria vontade de sair à ultima da hora. 
Já não tinha sequer coragem de marcar saídas nem jantares, acabando sempre pela cobardia de nem aparecer e simplesmente silenciar o telemóvel para não ser incomodada. 
Não conhecia bem aquela cidade, que ficava perto da sua, e, ao enorme desfile anual tinha- se juntado nas ruas paralelas manifestações de um número incrível de jovens insatisfeitos com a prestação do governo local. 
Anoitecia, e nem isso afastava aquele mar de gente, um pouco por toda a cidade.
Maria sentia- se invisível, e gostava disso.
 Estava cansada da sensação de estar a ser observada, vigiada, que reparassem em tudo o que fazia.
 Aproximou- se de um dos muitos balcões de bar espalhados pelas ruas e decidiu beber, num gesto talvez adolescente, tentando de alguma forma sentir- se parte do mundo.
Como não estava habituada, bastaram três copos para se sentir descontraída e enturmada. 
Deu por si no meio de dezenas de pessoas que tentavam entrar num bar de primeiro andar com escadas de acesso  exteriores largas, em pedra.
Estava a responder a alguém que como ela tinha bebido demais, quando sentiu uma mão agarrar- se à sua.


Uma mão quente. Do tamanho da sua, ou pouco maior. 
Em segundos, um rosto sorridente encosta- se ao seu, de frente. Com uma expressão atrevida.
“- Não te importas que te dê a mão, não?”
Maria engoliu em seco. 
Queria fazer um ar de zangada mas o seu rosto foi tomado por um sorriso. Vontade de rir.  
O dono da mão quente era um homem jovem, com uns imensos olhos azuis, um sorriso branco, irresistível, com cabelo castanho escuro, ondulado, que o fazia parecer uma criança reguila. 
Vestia uma camisola cinzenta, de aspeto comum, e pareceu- lhe o homem mais bonito do mundo.
Maria não conseguiu responder. Mas também não conseguiu tirar o enorme sorriso que tinha estampado na cara. 
Pouco depois, estavam já dentro do bar. Sem falar. A sorrir um para o outro e a beber. A sua consciência estava parcialmente afetada. Provavelmente do álcool. Sabia que toda aquela gente estava a fazer imenso barulho mas, não ouvia nada. 
Limitava- se a sentir o calor do corpo dele, encostado a ela, e a olhar para o seu sorriso.
Sentia o coração bater velozmente, tremor por todo o corpo, e pensou que nunca mais seria capaz de viver sem aquele rosto perto de si, sem estar de frente àquele olhar. Não imaginava outra fonte de felicidade que não fosse aquele sorriso que sentia conhecer desde sempre.
Passado algum tempo, Maria não sabia dizer quanto, os manifestantes entraram na mesma rua do desfile, e o homem que a segurava correu de mãos dadas com ela, para uma zona com menos pessoas. 
Maria sentia- se uma carraça! Não queria largá-lo por nada deste mundo!
Não era a beleza dele que a estava a chocar e hipnotizar, mas aquilo que estava a sentir. 
“- Queres subir? O meu pai tem aqui um apartamento, deve ser mais calmo que estar na rua... a casa é um bocado antiga mas de certeza que não vais ter tanto frio como na rua! Moras por aqui? Queres que te vá por a casa? “
Maria não conseguia falar. Estava assoberbada pela emoção que não conseguia explicar. Sentia que toda a vida tinha esperado, não por aquele homem, mas por aquele sentimento e emoção. 
Não importava o que viria depois. Qual orgasmo??? A empatia que estava a sentir era melhor que orgasmos, chocolate e leite condensado. Melhor até que fazer compras desnecessárias ou matar a fome! 
Ele parou de sorrir, preocupado.
“ - Sentes- te bem?”
Maria respirou fundo. Pensou que provavelmente acabava ali a magia. Era sempre assim. Ela estragava tudo. Mas, chegara a hora de dizer alguma coisa. Algo que provavelmente o faria fugir. Mas aqueles minutos ou hora que tinham passado juntos tinham feito a vida toda valer a pena. 
Ela sabia que parecia exagero pensar assim. 
“-Desculpa. Acho que bebi demais e... tenho a sensação que te conheço. “
Ele voltou a mostrar- lhe o sorriso que deixava ver os dentes perfeitos, brancos. 
“- Pensei o mesmo quando te vi. E também já bebi alguma coisa... mas nada de mais. É... é estranho não é? “
Maria olhou para baixo envergonhada e sorriu- lhe de volta. 
Ele agarrou- lhe na cintura e beijou- a.
 Primeiro devagarinho, um beijo rápido.
 Depois um beijo que não queria acabar. Ela não queria que acabasse... 
“- Estou a adorar beijar - te aqui, mas, importas- te se subirmos?”- diz a rir apontando- lhe a porta de um prédio.
Jamais subiria com um estranho para uma casa desconhecida. No entanto,naquele momento pareciam não existir medos, nem passado, e estava longe de sentir a idade que tinha. 
“Sinto- me uma miúda que deu o primeiro beijo”- pensou.
E subiu, feliz, de mãos dadas com ele, na noite mais feliz da sua vida.


O Bochechas era um ginjão, nome adequado àquela zona citadina. Estrabiscava tudo o que era moçoila libertina com os fagotes escancarados.
Amor? Está quieto ó rola!
Todas as sextas ia para a disco de Chelas, perdão, de Marvila!
Por lá todos sapos eram príncipes e todas as princesas eram sapas. Levava sempre o seu barrete para tapar as entradas que o tempo lhe trouxe. Bochechas era inteligente, ou achava ele.
Três passinhos de dança, quatro abanadelas de anca, sete copos pagos, um beijo de língua e, pumba! Cai na rede mais uma sereia. Ou baleia? Tanto faz, o Bochechas vive do alimento que o seu ego recebe.
Certo dia, numa dessas danças “a ver se cais e se te papo”, com três moçoilas louqueiradas, põe os olhos na quarta: a Xaninha Branquelas! Bochechas esquece logo as outras. Tinha uma paixoneta pela Xaninha!
É hoje! Pensa ele... Entrou missão de pesca furtiva.
Xaninha Branquelas veio sozinha porque o seu Emanuel Tony tinha-a deixado mais uma vez sozinha. As invenções habituais, mãezinha doente. Tudo bagatelas. Basta, tinha pensado ela. Hoje ia até à disco de Chelas, perdão, de Marvila!
Bochechas acerca-se dela, dá três abanadelas de ancas, duas braçadas incisivas e puxa-a para a pista. Ela deixou-se ir. Afinal, pensou ela, se era para abardalhar mais que valia que fosse estrondoso. O Bochechas era o parceiro ideal para atingir Emanuel Tony.
Dançaram e ancaram toda a noite. 
Já se levantava o sol quando foram dar um passeio pelo parque de Chelas, perdão, de Marvila!
Bochechas, encorajado, resolve falar.
- Xaninha, gostaria muito que os teus ouvidos ouvissem que o meu coração bate forte por ti cá dentro. Se me pudesses dar uma chance, eu gostaria muito de ser o testo da tua panela. Ou então, a tampa do teu tupperware. Que achas?
- Bochechas, és um gajo mesmo muito inteligente. Sabes mesmo do que preciso. Ainda ontem a minha mãe me disse: “Xaninha homem que é homem vai-te conquistar pela cozinha. O teu pai, que Deus levou, foi assim que me amou a vida toda. Uma colher de pau usada dia sim dia não, bolachas na hora H e bifes frescos para o olho negro.”
Xaninha Branquelas finalmente acertara com o Bochechas de Chelas, perdão, de Marvila!




Gabriela de Freitas
Era uma vez, numa cidade bem perto do coração, uma mulher que desejou ser Feliz.
Sempre que via uma estrela cadente, mordia a vela de aniversário ou alguem lhe dizia :
"- Pede um desejo!"
A desgraçada não sabia qualificar o que queria, antes, deixava nas mãos do destino, ou de Deus, e pedia sempre o mesmo:
"- Quero ser Feliz!"
A sua vida era feita de tropeços, rasteiras por parte das pessoas em quem mais confiava, era constantemente magoada por pessoas a quem dava o coração.
Nunca entendeu porque razão existia o jogo dubio de " Se me tratas bem e gostares de mim, vou tratar -te muito mal".
Cedo entendeu que a palavra Amor é muito mal empregue.
Poucos são os que Amam.
E ninguem sofre por Amor, mas pela sua ausencia. Sofre-se por carencia. Por saudade. Quem vive com Amor é sempre feliz. Ninguem pode Amar por dois  .
E existem seres totalmente incapazes e outros indisponiveis para amar .
O Amor anda com má fama. Sem culpa.
Chamem carencia, ego, falta de formação . Mas o que vos impede de serem felizes no Amor não é o Amor, mas a ausencia do mesmo.
Quando há amor , a tolerancia inventa-se.
Não há longe nem distancia  .O tempo não é problema, arranja -se disponibilidade .
Quando é Amor, tomamos como nossas as dores da outra pessoa e jamais nos insurgimos contra ela . Queremos cuidar, ser cuidados, proteger.
Não tenho andado embrenhada nesse "campo" , até ao longe parece-me tudo demasiado diferente , para pior.
Mas as coisas do coração nao precisam de upgrades. Precisaremos sempre de receber Amor na quantidade  que damos, de deixar viver os sonhos. De não desistir.
Mensagens antigas Página inicial

Marta Veloso

Marta Veloso
Autora

Eu Não Sou Santa

Eu Não Sou Santa
Há Oito Anos Contigo

SEPHORA

LOOKFANTASTIC ( CÓDIGO:MARTAVELOSO)

SPORTZONE

CONTACTO

makeupmartav@hotmail.com

Número de visitas

Bertrand

O Mundo na Mão - Instagram Post

Mais Lidos da Semana

  • Ganha este Kit Bruno Vassari !
    Queres ganhar este Kit maravilhoso  Bruno Vassari? Especifico para peles sensiveis, com couperose, vermelhidoes, rosacea etc? São três prod...
  • Queres ser a próxima excêntrica?Passatempo
    O que acontece quando muitas bloggers se juntam? Se pudessemos iriamos juntas de férias para a Polinésia Francesa, como não pode ser , de...
  • Passatempo Matis Quicklift
    Ainda hoje vos falei na maravilhosa Quicklift da Matis. Uma base que ilumina, aperfeiçoa a pele e elmina os sinais de idade como ridulas...
  • Passatempo Bio Extratus
    Hidratar cabelos encaracolados é algo muito recente no nosso país. Com 13 anos já eu lutava para desembaraçar os meus caracois e (confesso ...
  • Passatempo Modelador Remington Protect
    Queres ter caracois de sonho?  Agora é possivel com pouco esforço e a maior proteção para os teus cabelos. Concebido para a Remington , e...

O Grupo de Maquilhagem

O Grupo de Maquilhagem

TEMAS

MAQUILHAGEM (136) Crónica (56) Amor (48) Sociedade (46) Shiseido (33) A Pele (26) Avon (21) Bases (16) séries (12) CAUDALIE (9) Botox (8) Cupido Shop (8) septorinoplastia (8) Acido Hialurónico (6) cirurgia (6) Cirurgias plásticas (4) Series (3) For You Beauty Boutique (2) Sardas (2) Steampod (2)

Em Destaque

Mitos

Com tecnologia do Blogger.

Publicidade

COMPRA COM DESCONTO

COMPRA COM DESCONTO
Código Promocional: MV1319

ARQUIVO

  • ▼  2025 (3)
    • ▼  abril (1)
      • Mitos
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2024 (7)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (1)
  • ►  2023 (5)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2022 (19)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (2)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2021 (67)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (7)
  • ►  2020 (83)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (6)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (6)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (10)
    • ►  março (12)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (9)
  • ►  2019 (213)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  novembro (13)
    • ►  outubro (12)
    • ►  setembro (28)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (15)
    • ►  maio (17)
    • ►  abril (14)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (26)
    • ►  janeiro (32)
  • ►  2018 (289)
    • ►  dezembro (25)
    • ►  novembro (28)
    • ►  outubro (18)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (14)
    • ►  julho (35)
    • ►  junho (35)
    • ►  maio (19)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (32)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (22)
  • ►  2017 (289)
    • ►  dezembro (16)
    • ►  novembro (15)
    • ►  outubro (17)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (22)
    • ►  julho (26)
    • ►  junho (31)
    • ►  maio (22)
    • ►  abril (44)
    • ►  março (32)
    • ►  fevereiro (23)
    • ►  janeiro (20)
  • ►  2016 (298)
    • ►  dezembro (16)
    • ►  novembro (21)
    • ►  outubro (43)
    • ►  setembro (42)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (25)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (27)
    • ►  abril (13)
    • ►  março (14)
    • ►  fevereiro (26)
    • ►  janeiro (32)
  • ►  2015 (333)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (33)
    • ►  outubro (38)
    • ►  setembro (11)
    • ►  agosto (11)
    • ►  julho (28)
    • ►  junho (56)
    • ►  maio (14)
    • ►  abril (36)
    • ►  março (27)
    • ►  fevereiro (38)
    • ►  janeiro (10)
  • ►  2014 (225)
    • ►  dezembro (38)
    • ►  novembro (38)
    • ►  outubro (12)
    • ►  setembro (44)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (13)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (13)
    • ►  abril (9)
    • ►  março (12)
    • ►  fevereiro (8)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2013 (29)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (8)
    • ►  agosto (1)

Leitores Essenciais

Copyright: Marta Veloso.
Designed by OddThemes and adapted by Pirralha