• Inicio
  • Beleza
  • Moda
  • Maquilhagem
  • Passatempos
  • Sobre
  • Contactos e Press

Redes Sociais

Marta Veloso

Hoje venho vos falar de algo que eu desconhecia por completo até ter vindo a África, claro que todos já ouvimos falar de escravatura e trabalho infantil, mas o que  falo hoje é um pouco diferente.
Escravatura infantil dissimulada. Não são casos como os das crianças do Gana que são compradas, mas podem ser tão ou mais graves. O pior de tudo... é socialmente aceite.
Por toda a África os sistemas de planeamento familiar falham, não tanto por culpa dos governos, mas por questões culturais. Uma mulher por muito pobre que seja nunca se sentirá satisfeita por ter um ou dois filhos. Apenas nas grandes cidades e na mesma medida que as qualificações escolares aumentem é que vemos as mulheres preocupadas com planeamento familiar. Se formos falar com uma mulher que tem dois filhos e tenha poucos estudos (ou nenhuns) provavelmente ela vai dizer que ainda quer pelo menos mais três filhos.
Claro que a grande maioria das mulheres que tem três ou mais filhos não tem condições para os criar e sustentar condignamente. A situação agrava-se mais quando numa casa encontramos oito ou mais filhos. Numa casa dessas (salvo raras excepções) existe fome.
Então por isso, passou a dar-se um fenómeno social, que eu não sei desde quando existe, talvez desde sempre, a mãe entrega um ou mais filhos a alguém conhecido ou da família com a promessa que vai ter os estudos pagos e melhores condições de vida.
Até aqui tudo bem, isto acontece hoje em dia em Portugal e também acontece desde sempre, mas as coisas não são assim tão cor-de-rosa.
Essas crianças vão para a casa da tia, ou de alguém por intermédio de um famíliar para um lugar distante, por norma se são meninas vão ficar a tomar conta dos filhos da dona da casa, mas vão também limpar, lavar roupa, fazer tudo o que um empregado faria e muito mais.
São geralmente vítimas de trabalhos muito forçados. São tratados de forma diferente dos restantes membros da família a qual não pertencem e se pertencem não são tratados como tal.

Se vão para a escola?  Uns vão outros não. Mas se estudam, dificilmente conseguem bons resultados. Como iriam conseguir com tanto trabalho?! São por norma mal alimentados, acordam antes de todos na casa, tendo de deixar tudo limpo e arrumado e começando a cozinhar o pequeno almoço, cuidam das crianças e faltam muito às aulas porque quando há mais trabalho em casa são impedidos de ir.
As roupas que vestem demonstram bem que são diferentes dos restantes membros da família. São, regra geral, roupas velhas, rasgadas e quando tem sorte lá tem uma peça de roupas mais/menos.
Não comem à mesa com a família e também não comem o mesmo que o resto da família.
Isto parece mau? Há pior.
O pior caso que conheci de perto (de muito perto), a menina era proibida de sair, só saía para comprar pão e para ir ao mercado.
Roupa…sempre a vi com as mesmas e não estudava. Acordava às 5 da manhã e dormia depois das 9 da noite.  Quando tudo já estava limpo e arrumado. Quando menstruava não lhe davam pensos higiénicos, quando ficava doente não a levavam ao hospital.

Se isto não é escravatura , é o quê?!
A história dessa menina que hoje deve ter uns 14 anos não acabou propriamente bem. Na sua única ida a casa de família próxima (ela era órfã de pai e mãe) já não voltou. A família arranjou-lhe um marido e neste momento além de casada ,  engravidou.
Por um lado não sei o que foi melhor. Na verdade saiu da clausura e escravatura que estava sujeita mas casar tão nova... Tenho pena dela.
E vocês talvez se perguntem porque não fiz nada.
Não podia. Não havia nada a fazer, se fizesse queixa na polícia eles falariam com a família dela e iam dizer que ela estava lá por vontade deles.
Algumas dessas crianças não são escravas, mas são vítimas de trabalho infantil. Isto porque recebem um salário que costuma ser entregue na totalidade à família.
Já me perguntei muitas vezes o que poderia fazer sobre isso.
Talvez este alerta chegue a grandes entidades através da Marta e do seu blog e consigam intervir.
Mas eu e a associação ORADE onde trabalho, não temos ideia como agir nestes casos? Primeiro porque não temos um regime de internato onde poderíamos "negociar" com as famílias para que elas nos fossem entregues e segundo porque como já disse antes, isto é socialmente aceite.

Imagem retirada do Jornal http://www.huffingtonpost.com/



Cumprimentos,

Sofia Oliveira




Nota da blogger (Marta Veloso)
A amnistia internacional, tem várias campanhas contra o casamento precoce em Moçambique. 
Infelizmente é uma realidade comum em Africa, milhares de crianças morrem a dar à luz anualmente.
É necessária legislação apoiada pelo governo que proiba este tipo de permissividade por parte de  familiares e comece a penalizar quem age desta forma a menores de idade, seja relativamente a tirar crianças da escola, escraviza-las em prole da familia ou casa-las antes da maioridade.post signature
A história que vos trago hoje requer que recue um pouco no tempo, antes de ela ter acontecido.
Quando cheguei a Moçambique, em 2011, não fui viver na capital mas sim numa cidade a 2500km de Maputo, onde existiam grandes promessas de desenvolvimento. Fui recebida e acolhida pela família do meu então namorado (actualmente meu marido) que cuidou de mim, cuidaram tanto que hoje vejo que fui colocada quase numa redoma de vidro, mas agradeço por isso, na finalidade só me queriam proteger visto que estava a milhares de quilómetros de casa e num mundo completamente novo para mim.
Pouco tempo depois de casar engravidei. Uma grávida tem milhares de hormonas novas e estar em África ao lado de tanta miséria e longe da família, acreditem que não foi fácil.
Um dia, estava eu sentada ao lado de uma pequena lojinha (aqui chamada de barraca) a beber um sumo e a aproveitar a brisa que passava por ali. Do nada apareceu um rapazinho que deveria ter os seus 8 ou 9 anos e falou para mim na língua local, Macua, ( a língua oficial em Moçambique é o português,  falado pela maioria das pessoas que frequentam a escola e vivem nas cidades,  nas zonas pobres a maioria das pessoas fala mal o português porque só se comunicam nas várias línguas locais, Moçambique tem mais de 15 línguas diferentes), eu só sabia meia dúzia de palavras e pedi ao rapaz que trabalhava na barraca para me traduzir. Aquele menino disse que queria dançar para mim e em troca eu lhe daria algumas moedas para ele comer, mesmo sem ele dançar logicamente que eu lhe ia dar comida, mas achei divertido e disse para ele dançar.  Bem... foi uma risota total... mas acabei por pedir para lhe dizerem para parar e comprei na tal barraca sumo, bolachas, pão e um bolo e dei-lhe para ele comer.


Sabem qual foi a primeira coisa que ele fez??
Partiu o pão a meio e deu-me metade... estão a imaginar eu a ver aquele miúdo e a ter a certeza que estava esfomeado a ter aquela atitude? Tive que me conter muito para não começar a chorar ali (lembrem-se estava grávida, aquilo mexeu mesmo comigo).
Recusei, pedi para lhe dizerem que eu tinha acabado de comer. E fiquei ali, a ver aquele menino esfomeado a comer. Ele estava mesmo com muita fome. Depois sempre com tradutores acabei por saber que há vários dias que ele não comia nada de jeito.
Quando acabou de comer disse-me que queria que eu fosse mãe dele...
Aquilo foi uma das coisas que me disseram que causou mais impacto em mim, fiquei destroçada.  Eu que ia ser mãe pela primeira vez a ouvir aquilo... não consigo explicar por palavras o que senti, mas nunca vou esquecer o que ele disse.
Pedi para fazerem imensas perguntas,  onde era a casa dele, mas não dava uma resposta concreta e quando me traduziam diziam que ele tinha algum atraso mental porque as respostas dele eram incoerentes. Sou teimosa e não acreditei muito nisso, acabei por descobrir que fugiu de casa, que a mãe lhe batia muito e tinha de ir para a escola descalço, além de ser obrigado a trabalhar muito.
O nome dele é Anly.


Se dependesse das pessoas que estavam a minha volta aquele miúdo teria ido embora e nunca mais saberia nada dele. Mas desta vez eu ia sair da redoma de vidro e tomei uma decisão aquele menino ia ficar sair das ruas e ficaria comigo.
Começaram os problemas e vinham pessoas de toda a parte para me vir convencer que eu não podia ficar com ele, ele tinha família,  podia ser acusada de rapto, ele podia adoecer e morrer e eu iria presa porque iam dizer que eu o matei, disseram que ele era um miúdo da rua, que essas crianças aprendem a roubar e se eu o pusesse na minha casa um dia quando chegasse do trabalho só iriam restar as paredes... foram tantos os argumentos e tantas pessoas e dizerem-me o mesmo que eu tive de tomar uma medida, falei com a polícia e disse que tinha encontrado aquele menino, tinha fugido de casa e não sabia explicar o caminho de volta. A polícia autorizou-me a ficar com ele até se encontrar alguém da família. 
Fui a uma rádio local e pedi para anunciarem o aparecimento dele e se a família estivesse à procura dele para o vir buscar na minha morada.
Uma semana depois apareceu um primo dele e levou-o, eu estava a trabalhar e ele veio ao meu escritório despedir-se de mim.
Fiquei triste, mas ao mesmo tempo apaziguada porque ele tinha realmente fugido de casa e a família dele estava a procura-lo.
No início de 2013 já tinha a minha filha nascido e eu já tinha realmente saído da tal redoma de vidro de vez...trabalhava (e trabalho até hoje) a ORADE - Orfanato Ajuda de Deus, num orfanato que tem também como objectivo a integração de meninos de rua nas suas famílias, dando pequenos incentivos para a educação e alimentação deles, incentivando também a aprendizagem de uma arte para mais tarde ingressarem no mundo do trabalho (carpintaria, serralharia, costura, etc.)
Um dia ele apareceu na minha casa, magro e num estado lastimável,  sujo, muito sujo. Mas naquela altura e já era profissional em lidar com estes casos, infelizmente o caso dele era só um entre centenas que fui conhecendo e resolvendo com a enorme equipa de voluntários e muito graças ao nosso presidente José Fiel Anela. A quem aproveito para agradecer a sua dedicação a 100% a todas as causas humanitárias e sem o qual eu nunca poderia ter entrado num mundo tão distante do meu.
Disse para mim...desta vez não o deixo ir.
Ficou em minha casa. Comprei-lhe roupas, brinquedos e ele nem sequer queria sair de casa, só queria estar perto de mim e nem aceitava ir brincar na rua com os outros miúdos.  Aqui em Moçambique ainda se brinca na rua à vontade. Obriguei-o a ir brincar e assim foi a rotina durante 1 mês.  Passeava comigo, brincava com a sua irmãzinha, a minha filha, íamos à praia, ele já era da família. Claro que todos os dias eu sabia que tinha de ir falar com a família dele, mas estava a adiar... ok, não estava a agir bem. Mas tinha muito medo que o roubassem de mim. Um dia estava numa loja e encontrei um senhor que o conhecia, era vizinho da família dele. Claro que o enchi de perguntas.
Acabava de ter a certeza que a família não o cria. Que o tratavam mal e que ele fugia constantemente pelos maus tratos sofridos.
Aquele senhor prontificou-se a ir comigo a casa da família e pedi para os avisar que se o quisessem vir buscar que ele estava em minha casa...ninguém veio.
Ele continuava a não falar quase nada português e eu apesar de perceber macua também não falo quase nada.
Um dia chego a casa e toda a casa cheirava a perfume,  ao meu perfume... como naquela altura eu tinha acolhido uma menina também ( essa história fica para uma próxima vez) fui lhe perguntar porque toda a casa estava a cheirar assim. Ela disse-me que ele andou a usar o meu perfume. Fui procurar o frasco e estava vazio. Perguntei-lhe porque fez aquilo e ralhei com ele. Em português...provavelmente ele não entendeu metade. Disse lhe para ele ir lá brincar lá fora porque eu estava mesmo irritada.
Anoiteceu ele não voltava para casa...pedi a uns guardas dos prédios para o procurarem... nada.
Ele tinha desaparecido...
Fiquei destroçada. Senti imensa culpa, mas eu tinha que o educar e na verdade eu só ralhei com ele por algo errado que ele fez.
Os meninos com quem ele brincava disseram-me que ele se despediu deles e pelos vistos tinha entendido que eu o mandei embora.
A vida continuou mas claro que nunca o ia esquecer.
Depois de ter passado uma temporada em Portugal um belo dia ele apareceu na rua, eu estava na varanda e pediu para subir.
Dei-lhe comida, roupa e dinheiro e disse para ele ir para casa da mãe. 
Sou sincera, desta vez não me queria prender emocionalmente.
Ele passou a vir aqui com frequência e disse que para casa da mãe não voltava, que preferia ficar na rua. Claro que não o deixei ficar na rua e ele passou a viver aqui em casa novamente.
Neste momento estou a tentar criar condições para ele ficar aqui e em Fevereiro ir para a escola. (O ano escolar começa em Fevereiro aqui).
Ele tem realmente um atraso no desenvolvimento, ou seja tem cerca de 12 anos, mas grande parte dos comportamentos assemelham-se a uma criança de 6. Não é para mim qualquer problema, porque para mim todos são iguais, mas lõgicamente que terá necessidades educativas especiais que eu não sei até que ponto conseguirei custear ou até mesmo arranjar visto que aqui o desenvolvimento nessa área é pouco ou nenhum.
Já consegui falar com a mãe dele que agradeceu por ficar com o filho, não me pediu dinheiro mas sei que o poderá vir a fazer.
A casa da mãe é muito pobre, sendo as paredes feitas de bambu e um pouco de barro, o telhado de palha. A mãe admitiu que em casa faltava tudo, mas o principal era a comida, por isso ele fugia para pedir dinheiro na cidade e procurar comida no lixo.
Esta história ainda não teve um desfecho mas desta vez vou lutar até ao fim. Não sou rica mas tenho na medida em que posso comprado roupas novas para ele e pelo menos alimentação e um tecto tem garantido.
Mais uma vez digo que esta é uma entre milhares de histórias.  Não a estou a partilhar para dizer que sou mais do que alguém e muito menos para receber louros sobre ela. Decidi partilha-la pela primeira vez porque estas crianças precisam de nós.  Precisam da ajuda da comunidade e do mundo em geral.
Convido todos os que queiram vir localmente conhecer de perto esta realidade e a ajudarem de alguma forma a minimizarem o sofrimento destas crianças a virem, eu poderei pessoalmente mostrar-vos tudo.
Obrigada Marta pela iniciativa no teu blog. Estou certa que esta será a grande porta de abertura para o mundo das crianças que estão neste momento a sofrer. 
Sofia de Moçambique
Ontem pedi à Sofia, que vive entre Africa e Portugal, que nos falasse um pouco na realidade dos seus dias.
Vou transcrever(ok, copiar) o seu texto.
Oh Marta :) muito obrigada por falares de mim. Uma campanha fantástica e com artigos lindos e acima de tudo para uma causa muito nobre. A minha opinião embora seja apenas da experiência vivida nesta pérola do Índico, sei infelizmente, é também o geral de África. Ontem por exemplo celebrou-se o dia Mundial do HIV/SIDA, doença que arrasa famílias inteiras em África, uma doença silenciosa que causa milhões de orfãos, pois muitas das vezes o pai e a mãe são infectados e acabam por padecer da doença. É muito raro um casal por aqui ter menos de 4 filhos, diria mesmo (sem recorrer a nenhuma estatística) que as famílias costumam ter perto de 8 filhos, para terem uma ideia a população de Moçambique é de 20 milhões de pessoas onde se estima pelos últimos censos que mais de 10 milhões são crianças. Quando vemos os postais turísticos de Moçambique é nos mostrada a beleza natural, sem duvida uma das maiores do mundo, o sorriso do povo e a alegria constante. É sem duvida essa alegria que eu admiro, mas nem sempre compreendo, talvez por ter sido educada noutros padrões de qualidade de vida. Por aqui falta tudo, quando me refiro a tudo, falo mesmo do mais básico. O cenário quando nos afastamos pouco mais de 1 km de uma cidade é desolador, entramos numa casa, feita de barro e com telhado de palha, as divisões por vezes não existem, os moveis muito menos. Não há casa de banho, não há saneamento, não há camas. Os dentes escovam-se com pequenos ramos de árvores, uma escova de dentes custa perto de 50 cêntimos, mas como poderia um casal que vive com menos de 1€ por semana,( sim, estou a falar mesmo por semana, não é exagero, venham ver para crer) como poderia despender 5€ em escovas de dentes? O sabonete é por vezes o único artigo de luxo para a higiene pessoal. Não há fogões, a água aquece-se no carvão, mas o carvão ou a lenha são também poupados ao máximo por tanto os banhos são de água que aqueceu ao sol (no verão as temperaturas aproximam-se sempre dos 40º. O pequeno almoço é uma das refeições mais importantes em África, mas infelizmente nem todos o podem tomar, a sua importância deve-se ao facto de que vão passar imensas horas sem comer, nada garante que exista um almoço ou até mesmo um jantar, (nunca vi pessoas a lanchar por aqui por isso já saltei essa refeição). Podemos chegar a uma casa as 8 da manhã e apenas se ter fervido em água e açúcar um pouco de farinha de milho para acalmar os choros das crianças. A fome e a desnutrição são visíveis a cada passo, nem é preciso procurar muito, está em todo o lado. Roupas? A roupa é cara, mesmo comprando roupa usada tem um preço que muitos não podem pagar, as crianças por norma andam com a roupa até ela se desfazer em farrapos (geralmente sempre a mesma). Não há armário da roupa, quem precisa de um quando não se tem nada para colocar lá?! A educação é gratuita, no entanto precária, muitas crianças precisam de se deslocar vários km a pé, a maioria das escolas não tem cadeiras suficientes para os alunos. Por estes e tantos outros motivos o casamento infantil é socialmente aceite e até bem vindo porque vai (supostamente) melhorar a vida daquela menina e dos seus pais. O emprego não existe, cada um pode procurar um pequeno biscate mas não é garantido que o consiga. A falta de água é desoladora, crianças e mulheres caminham kilometros a fio a tentar encontrar um poço ou uma fonte publica. A rede de energia eléctrica não chega a todo o lado. São mesmo milhares de coisas, cenários demasiado tristes para nós que crescemos com tudo e mais alguma coisa, que reclamamos imenso com tanta coisa boa que temos. Mas o que admiro nestas pessoas é a força de vontade, a alegria de viver, é impressionante como mesmo com fome, basta uma máquina fotográfica aparecer para ser a alegria geral, basta uma musica tocar para todos dançarem. Mas África precisa de nós, de nós humanamente no local, a transmitir conhecimentos a apoiar as causas de perto. Espero que esta campanha ajude muitas pessoas, há muita gente a precisar. Obrigada Marta por partilhares sempre estas causas tão importantes. Um beijinho grande

versus
post signature
Mensagens antigas Página inicial

Marta Veloso

Marta Veloso
Autora

Eu Não Sou Santa

Eu Não Sou Santa
Há Oito Anos Contigo

SEPHORA

LOOKFANTASTIC ( CÓDIGO:MARTAVELOSO)

SPORTZONE

CONTACTO

makeupmartav@hotmail.com

Número de visitas

Bertrand

O Mundo na Mão - Instagram Post

Mais Lidos da Semana

  • Ganha este Kit Bruno Vassari !
    Queres ganhar este Kit maravilhoso  Bruno Vassari? Especifico para peles sensiveis, com couperose, vermelhidoes, rosacea etc? São três prod...
  • Queres ser a próxima excêntrica?Passatempo
    O que acontece quando muitas bloggers se juntam? Se pudessemos iriamos juntas de férias para a Polinésia Francesa, como não pode ser , de...
  • Passatempo Matis Quicklift
    Ainda hoje vos falei na maravilhosa Quicklift da Matis. Uma base que ilumina, aperfeiçoa a pele e elmina os sinais de idade como ridulas...
  • Passatempo Modelador Remington Protect
    Queres ter caracois de sonho?  Agora é possivel com pouco esforço e a maior proteção para os teus cabelos. Concebido para a Remington , e...
  • Passatempo Bio Extratus
    Hidratar cabelos encaracolados é algo muito recente no nosso país. Com 13 anos já eu lutava para desembaraçar os meus caracois e (confesso ...

O Grupo de Maquilhagem

O Grupo de Maquilhagem

TEMAS

MAQUILHAGEM (136) Crónica (56) Amor (48) Sociedade (46) Shiseido (33) A Pele (26) Avon (21) Bases (16) séries (12) CAUDALIE (9) Botox (8) Cupido Shop (8) septorinoplastia (8) Acido Hialurónico (6) cirurgia (6) Cirurgias plásticas (4) Series (3) For You Beauty Boutique (2) Sardas (2) Steampod (2)

Em Destaque

Mitos

Com tecnologia do Blogger.

Publicidade

COMPRA COM DESCONTO

COMPRA COM DESCONTO
Código Promocional: MV1319

ARQUIVO

  • ▼  2025 (3)
    • ▼  abril (1)
      • Mitos
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2024 (7)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (1)
  • ►  2023 (5)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2022 (19)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (2)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2021 (67)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (7)
  • ►  2020 (83)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (6)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (6)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (10)
    • ►  março (12)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (9)
  • ►  2019 (213)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  novembro (13)
    • ►  outubro (12)
    • ►  setembro (28)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (15)
    • ►  maio (17)
    • ►  abril (14)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (26)
    • ►  janeiro (32)
  • ►  2018 (289)
    • ►  dezembro (25)
    • ►  novembro (28)
    • ►  outubro (18)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (14)
    • ►  julho (35)
    • ►  junho (35)
    • ►  maio (19)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (32)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (22)
  • ►  2017 (289)
    • ►  dezembro (16)
    • ►  novembro (15)
    • ►  outubro (17)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (22)
    • ►  julho (26)
    • ►  junho (31)
    • ►  maio (22)
    • ►  abril (44)
    • ►  março (32)
    • ►  fevereiro (23)
    • ►  janeiro (20)
  • ►  2016 (298)
    • ►  dezembro (16)
    • ►  novembro (21)
    • ►  outubro (43)
    • ►  setembro (42)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (25)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (27)
    • ►  abril (13)
    • ►  março (14)
    • ►  fevereiro (26)
    • ►  janeiro (32)
  • ►  2015 (333)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (33)
    • ►  outubro (38)
    • ►  setembro (11)
    • ►  agosto (11)
    • ►  julho (28)
    • ►  junho (56)
    • ►  maio (14)
    • ►  abril (36)
    • ►  março (27)
    • ►  fevereiro (38)
    • ►  janeiro (10)
  • ►  2014 (225)
    • ►  dezembro (38)
    • ►  novembro (38)
    • ►  outubro (12)
    • ►  setembro (44)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (13)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (13)
    • ►  abril (9)
    • ►  março (12)
    • ►  fevereiro (8)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2013 (29)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (8)
    • ►  agosto (1)

Leitores Essenciais

Copyright: Marta Veloso.
Designed by OddThemes and adapted by Pirralha