Deus do Céu, eu seriólica assumida confesso que em vários anos de vício nunca, em tempo algum me custou tanto a entender uma série como em Dark.
A primeira temporada foi uma surpresa incrível, uma série completamente intrigante, psicológica que nos faz pensar até à exaustão para perceber que aquela personagem é pai do avô e sobrinho da namorada, uma confusão tremenda mas que conseguimos entender. Não é bem como disse mas está lá perto.
É incrível porque muitas pessoas com quem falei referem ter visto a série enquanto iam apontando as relações familiares dos protagonistas.
Se ainda não viste a série, esta é a altura para deixares de ler este post porque vai haver spoiler!
A história começa por nos relatar uma série de desaparecimentos numa pequena cidade que se prepara para receber uma Central Nuclear.
Um grupo de jovens, intrigado, parte à procura de respostas pela floresta e é encontrado o corpo de uma criança que aparentemente teria falecido há horas, criança essa que desaparecera há 33 anos...
A primeira cena ainda, é a de um suicídio de um homem, pai de família, morte essa que é justificada por problemas psicológicos que o faziam permanecer em casa.
Acontece que... ( ainda estás a tempo de largar este post) se descobre bem mais tarde que este homem foi raptado naquele ano, levado para 1986 ou seja ele sabe que algures em 2019 o seu outro eu vive com os pais biológicos...
Achas confuso? Garanto - te que vais adorar.
A terceira temporada
Não gostei especialmente. Acho que os argumentistas estenderam demasiadamente a história, alongaram e prolongaram para além do necessário para se resolver tudo no último episódio que, claro está, é o melhor de toda a temporada. Deixaram algumas pontas soltas que tendo em conta que esta seria a season finale não seria de esperar.
Corre para a Netflix e depois conta - me tudo!
0 comentários
Obrigada pelo teu comentário!