E fez hoje um ano que me ligaram a dizer que o meu avô tinha morrido. O meu avô, que eu julgava ser imortal. A pessoa que me permitia sonhar. Me incutiu autoestima, valores, princÃpios. Que foi o pilar dos meus filhos. E o meu.
O dia que se seguiu foi um pesadelo. Um pesadelo que quis que passasse bem depressa, mas que jamais esquecerei.
Ainda assim, aprendi a viver com ele do lado de dentro.
“Para onde vão as pessoas quando morrem?Para o nosso coração “.
As pessoas morrem, o amor que existe entre elas permanece. Sempre.
Faz- me uma falta incrÃvel. As saudades são sufocantes. Evito falar nele, porque ainda tenho a ferida aberta.
Um ano.
A vida passa a correr, um ano passa num sopro. Mas as saudades, essas, parecem ser desertos que percorremos, infinitos.
2 comentários
Abraço forte desde aqui até aÃ.
ResponderEliminarChoro só de imaginar sequer um dia perder os meus pais.
Beijo *
Um beijinho e um abraço apertado!!
ResponderEliminarObrigada pelo teu comentário!