Todos ficamos mais doces no Natal, e não me refiro ( apenas ) ao nÃvel de açúcar no sangue.
A verdade é que a grande maioria tem memórias de Natal em criança, que são o maior conforto nesta altura em que infelizmente, já vão faltando algumas pessoas na mesa. Mas a vida não para. Agora temos crianças, e o espirito de Natal deve permanecer para que um dia os nossos filhos deem continuidade a esta que é acima de tudo a festa da famÃlia.
E se os cristãos assinalam o Natal como o nascimento de Cristo, aqueles que preferem não ter qualquer relação com entidades superiores, aceitam o Natal como uma festa familiar.
Um pretexto para juntar a famÃlia.
Noto que, cada vez mais vamos diminuindo o número de pessoas a quem oferecemos presentes. Aos 13 anos oferecia prendas a tanta gente! Tios, avós, primos, pais, amigas. Depois, veio a vida e levou, de uma forma ou outra a maioria das pessoas. E trouxe outras!
E criam- se prioridades. Acrescem as responsabilidades, aumenta o custo de vida.
O importante, não é o Natal que se vê, mas o Natal que se sente.
Nesta época devemos fazer um exercÃcio que não custa absolutamente nada. Dar amor. Sorrir.
Talvez não tenhamos tudo o que queremos, mas somos tudo o que podemos, e ser é e será sempre mais importante que ter.
Sou apologista de gestos generosos, delicadeza, atenção, palavras doces. Acima de tudo da Paz e tolerância.
O Mundo precisa de pessoas que se preocupem, que cedam, que abracem e beijem, que elogiem com maior facilidade .
Então, se tiveres a possibilidade de fazer a diferença, faz. Oferece um sorriso, muda a vida de alguém. Com um gesto, uma atitude, uma frase, um prato de comida, um abraço. Este é o verdadeiro espÃrito de Natal. Aquilo que está enraizado em cada um de nós. O Amor ao próximo.
Desejo a todos um Natal pleno de Paz, e Amor.
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