Já falei no blogue algumas vezes na minha paixão pelos Queen, e como não poderia deixar de ser, especificamente por Freddie Mercury, um nome que conheço desde que me recordo de alguma coisa na vida.
A música era um amor que partilhava com o meu pai, lembro- me dos discos em vinil de bandas como Supertramp, Queen, Bowie, e Pink Floyd. Recordo- me , embora que vagamente, do Live Aids, aquela que se diz a melhor performance dos Queen de sempre. Eu tinha 6 anos, e lembro- me de sentir algo arrepiante, a conexão que a música permite. A melodia, vozes fortes, instrumentos...
Vi Queen há dois anos no Rock in Rio e, obviamente que ficou aquém da magia de Wembley... faltava o vocalista mais emblemático de todos os tempos...
Quando soube que tinha saÃdo um filme sobre a história do grupo, procurei opiniões, e, obviamente o trailler. E desisti de ir ver.
A crÃtica aponta o filme como demasiado romanceado, facilitista e alega que foi criado um Freddie arrogante e com trejeitos de lenda, ainda em vida.
Eu acompanhei o que a minha tenra idade me permitiu, e repúdio esse tipo de criticas fáceis, achei o filme genial, e essas criticas resultam de pessoas que provavelmente não eram nascidas, na altura. Freddie era um excêntrico, um génio musical,e numa altura em que existia uma onda de censura e conservadorismo enormes, ele arriscou, com a sua irreverência. A sua interação com o público era algo incrÃvel, assim como o carisma, e a sua musicalidade. Fui ver o filme com o meu filho mais novo e a dificuldade foi mantermo-nos quietos e calados.
Apetece dançar, cantar, bater palmas, chorar, e, acima de tudo, agradecer ao universo pela sua diversidade e riqueza cultural.
1 comentários
Para mim, um filme extraordinário! Adorei mesmo!
ResponderEliminarBeijinhos!
In Beautyland
Obrigada pelo teu comentário!